Powered by Rock ConvertPlínio Cabral (São Pedro do Sul, em 25 de agosto de 1926 – São Paulo, 13 de setembro de 2011), escritor e jurista.
Também jornalista e publicitário, foi chefe da Casa Civil de Ildo Meneghetti. Jornalista, publicitário, advogado, escritor e ex-secretário de Estado.
O sepultamento ocorreu no Cemitério da Paz, em São Paulo, onde ele residia havia décadas.
Nascido em São Pedro do Sul, em 25 de agosto de 1926, Cabral militou no Partido Comunista, inclusive na Tribuna Gaúcha, jornal do partido. Recordações da época foram passadas para os livros Direita, Esquerda, Volver e Política sem Cartola. Após deixar as atividades comunistas, integrou a segunda administração de Ildo Meneghetti, de 1963 a 1964. Também foi representante do PRP em uma eleição para a prefeitura da Capital.
Quando saiu da Casa Civil, sua carreira de publicitário prosperou, trabalhou em agência e teve a própria, a Markom. Advogado, era uma autoridade em direito autoral no Brasil. Na Câmara Brasileira do Livro (CBL), recebia consultas sobre o assunto. Ultimamente, era conselheiro da União Brasileira dos Escritores (UBE).
Como escritor, foi vencedor do grande prêmio da Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo de 2003, com a obra O Riso da Agonia. Entre seus livros, estão A Nova Lei de Direitos Autorais, Direito Autoral: Dúvidas e Controvérsias, A Falência do Estado Moderno e Princípios de Direito.
Plínio Cabral morreu dia 13 de setembro de 2011, aos 85 anos, em São Paulo.
Personagem da primeira capa de ZH
Em 4 de maio de 1964, quando Zero Hora circulou pela primeira vez nas ruas, Cabral foi personagem da capa. O primeiro exemplar traz, na manchete, a crise que se instala no Palácio Piratini com o afastamento do chefe da Casa Civil, Plínio Cabral, e do secretário da Fazenda, José Antônio Aranha. A manchete do jornal diz o seguinte: Afastados Zuza e Plínio Cabral. Os dois colocaram os cargos à disposição.
(Fonte: www.zerohora.com.br ANO 48 N.° 16 781 Memória – 15/09/11)
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