Augusto Monterroso, escritor guatemalteco, um dos mais originais prosistas da língua castelhana

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Augusto Monterroso Bonilla (Tegucigalpa, Honduras, 21 de dezembro de 1921 – Cidade do México, 7 de fevereiro de 2003), premiado escritor guatemalteco é autor de um miniconto famoso, com apenas trinta e sete letras e sete palavras (O dinossauro): “Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá”. Antes dele, o americano Ernest Hemingway (1899-1961) gastou também sete termos, mas apenas vinte e seis caracteres, para fazer sua, digamos, narrativa: “Vende-se: sapatos de bebê, sem uso”.

O dinossauro integra antologias em vários países, com muitos estudos de suas faces literária e política; o texto de Hemingway “fala” de uma tragédia familiar, uma criança que não chegou a nascer, ou que logo morreu. O trágico não é explícito, mas sugerido.

(Fonte: http://www.pimenta.blog.br/tag/augusto-monterroso)

 

Augusto Monterroso Bonilla (Tegucigalpa, Honduras, 21 de dezembro de 1921 – Cidade do México, 7 de fevereiro de 2003), escritor guatemalteco. O autor de “Movimiento Perpetuo” e “La Vaca” é considerado “o gênio do silêncio” e um dos mais originais prosistas da língua castelhana.

Ele é autor de “El concierto y el eclipse”, “Uno de cada três y el cemento”, entre outras obras.

Monterroso nasceu no dia 21 de dezembro de 1921 em Tegucigalpa, Honduras, mas logo foi morar na Guatemala, de onde saiu exilado para o México em 1944.

Durante o governo do presidente guatemalteco Jacobo Arbenz (1951-1954), o escritor foi vice-cônsul no México e depois da queda de Arbenz se estabeleceu por pouco tempo no Chile, onde foi secretário do escritor Pablo Neruda.

O guatemalteco Augusto Monterroso morreu em 7 de fevereiro de 2003, em sua casa na Cidade do México, aos 81 anos, de afecção cardíaca.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1102200311 – LITERATURA – 11 de fevereiro de 2003)

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