Joe Flynn, era mais conhecido por seu papel como capitão Wallace Binghamton na comédia de televisão ABC dos anos 1960, McHale’s Navy

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Joe Flynn, comandante da série de TV McHale’s Navy

 

Joseph Anthony Flynn III (Youngstown, Ohio, 8 de novembro de 1924 – Los Angeles, Califórnia, 19 de julho de 1974), ator que interpretou o rude comandante de uma base de barcos do PT na série de televisão “McHale’s Navy”.

 

Concorreu para a casa de Ohio

 

Ao longo dos anos, Flynn apareceu, como ele mesmo disse, em mais de 500 papéis, em filmes de verão e na televisão, era mais conhecido por seu papel como capitão Wallace Binghamton na comédia de televisão ABC dos anos 1960, McHale’s Navy.

 

Entre os trabalhos de atuação, ele concorreu ao Legislativo de Ohio — ele nasceu em Youngstown, Ohio — e tentou uma série de biscates.

 

Sua primeira chance de um papel no cinema veio em 1964, em Janela Indiscreta, de Alfred Hitchcock, mas sua contribuição foi cortada da impressão final.

 

Ele apareceu na televisão com George Gobel (1919-1991) no final dos anos 50 e estava com Joey Bishop no início dos anos 60. Em 1962, foi escalado para o papel do capitão Binghampton em McHale’s Navy, uma série estrelada por Ernest Borgnine.

 

Sua aparição mais recente) foi em um filme, “Strongest Man in the World”, que acabou de ser filmado.

 

Flynn começou sua carreira ainda jovem em uma versão inicial de “Hellzapoppin” de Olsen e Johnson. Ele se formou em drama nas universidades de Notre Dame e Southern California.

 

Ele passou três anos na Divisão de Serviços Especiais do Exército e no Corpo Médico e depois voltou a atuar, aparecendo em programas de verão e na televisão.

 

Joe Flynn foi encontrado morto em 19 de julho de 1974 na piscina de sua casa. Ele tinha 49 anos.

Ele deixa sua esposa, a ex-Shirley FlakeIn, e dois filhos, Tony e Kenneth.

(Fonte: https://www.nytimes.com/1974/07/20/archives – New York Times Company / ARQUIVOS / Os arquivos do New York Times / por (UPI) – HOLLYWOOD, 18 de julho — 20 de julho de 1974)

Sobre o Arquivo
Esta é uma versão digitalizada de um artigo do arquivo impresso do The Times, antes do início da publicação on-line em 1996. Para preservar esses artigos como eles apareceram originalmente, o The Times não os altera, edita ou atualiza.
Ocasionalmente, o processo de digitalização apresenta erros de transcrição ou outros problemas; continuamos a trabalhar para melhorar essas versões arquivadas.
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