Eddie Fisher, cantor americano, um dos precursores do rock nos anos 50

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Eddie Fisher (Filadélfia, Pensilvânia, 10 de agosto de 1928 – Berkeley, Califórnia, 22 de setembro de 2010), cantor americano, um dos precursores do rock nos anos 50, e famoso por seus casamentos com grandes estrelas do cinema como Elizabeth Taylor, Connie Stevens e Debbie Reynolds.

Cantor de voz melodiosa que nos anos 50 se tornou um ídolo juvenil e vendeu milhões de discos, Fisher se casou em cinco ocasiões, a primeira com a atriz Debbie Reynolds, a quem abandonou pela então viúva de seu amigo, o produtor Mike Todd, a também atriz Elizabeth Taylor, o que causou um grande escândalo e ganhou as primeiras páginas da imprensa americana.

Já nos anos 60, se casou com a emergente estrela de Hollywood Connie Stevens. Depois, ainda se casaria com Terry Richard e Betty Lin. De suas relações com Debbie Reynolds e Connie Stevens nasceram seus filhos Todd, Joely, Tricia e Carrie Fisher, a Princesa Leia de “Star Wars”.
Eddie Fisher, nascido em 10 de agosto de 1928 em Filadélfia (no estado da Pensilvânia), começou cantando em uma sinagoga e ganhou concursos em um programa de rádio aos 13 anos. Aos 17, entrou para a orquestra do trombonista Buddy Morrow e do saxofonista Charlie Ventura.

Foi apresentado sozinho em meados dos anos 40 no popular programa radiofônico de Eddie Cantor e assinou um contrato fonográfico com a RCA. Em 1951, deixou momentaneamente sua carreira para alistar-se no Exército, e então começou a cantar com a banda militar e participou da Guerra da Coreia.

Mais tarde, participou de programas de televisão de sucesso, e chegou a ter o seu próprio, o “Eddie Fisher Show”, na “NBC” entre 1957 e 1959. No início dos anos 60 criou seu próprio selo fonográfico, o Ramrod Records.
Depois registrou suas gravações com o selo Dot Records. Nessa década atuou em vários locais de Las Vegas, onde interpretou suas músicas mais populares, como “Games that lovers play”, “Thinking of you”, “Sunrise, Sunset” e “Oh, my papa”.

Com duas estrelas no “Passeio da Fama de Hollywood”, na década de 70 o cantor teve sérios problemas com as drogas, mas se livrou após 25 anos de dependência, graças à ajuda de seus filhos, como confessou em sua autobiografia “Eddie: My life, My loves” (1981), que voltou a ser editada e ampliada no final dos anos 90.

O cantor americano Eddie Fisher, morreu aos 82 anos, por complicações após uma cirurgia no quadril, em Berkeley, no estado americano da Califórnia, onde morava. Fisher morreu na quarta-feira, (22 de setembro, 2010), segundo vários veículos de imprensa americanos, que citam como fonte sua filha Tricia Leigh Fisher, que confirmou que o pai faleceu por complicações após uma cirurgia no quadril.
(Fonte: ultimosegundo.ig.com.br/cultura – MÚSICA – EFE – 24/09/2010)

 

 

 

 

Eddie Fisher, o astro pop
Cantor foi casado com Debbie Reynolds e Elizabeth Taylor
Eddie Fisher, cuja fama como cantor pop foi abalada por escândalos e por seus casamentos com Debbie Reynolds e Elizabeth Taylor.
A cristalina e dramática voz de cantor de Fisher lhe rendeu muitas admiradoras adolescentes na década de 1950. Ele vendeu milhões de discos com canções de êxito como “Thinking of You”, “Any Time”, “Oh, My Pa-pa”, “I”m Yours”, “Wish You Were Here”, “Lady of Spain” e “Count Your Blessings”.
A fama dele aumentou em 1955, graças a seu casamento com a atriz de cinema Debbie Reynolds – chegaram a ser chamados de “o casal favorito dos Estados Unidos”. A filha deles, Carrie Fisher, tornou-se também uma estrela de cinema, como protagonista dos três primeiros filmes da série “Guerra nas Estrelas”, no papel da Princesa Leia, e mais tarde como escritora de livros de sucesso.
Quando o produtor Mike Todd, o melhor amigo de Fisher, morreu em um acidente aéreo em 1958, Fisher consolou a viúva, Elizabeth Taylor. Fisher acabou se divorciando de Debbie Reynolds e se casou com Elizabeth, em 1959. O novo casamento durou apenas cinco anos. Elizabeth se apaixonou pelo ator Richard Burton durante a filmagem de “Cleópatra”, divorciou-se de Fisher e casou com o colega, em um dos maiores escândalos do mundo do espetáculo no século XX.
A carreira de Fisher nunca conseguiu se recuperar dos escândalos. Mais tarde, ele se casou com a atriz Connie Stevens, com quem teve mais duas filhas. Ainda se divorciou e casou em outras duas ocasiões. Eddie Fisher morreu em 22 de setembro, aos 82 anos, em Berkeley, nos Estados Unidos, por complicações de uma cirurgia na bacia.
(Fonte: Correio do Povo -– Ano 115 -– N° 360 – Arte & Agenda – Variedades – Gente – 24/09/2010)

 

 

 

 

 

 

Eddie Fisher (1928-2010) fez pouco cinema. Mas esteve envolvido num, melhor dizendo, em dois dos maiores escândalos do século 20. E no embate entre duas mulheres maravilhosas, acabou sendo o único perdedor. Pela pouca repercussão do anúncio da morte (dia 22, em consequência de uma operação nos quadris), fica difícil, inclusive, lembrar que ele já foi o cantor mais popular da América, com um show semanal de enorme êxito. Ele também formou com Debbie Reynolds o casal perfeito de Hollywood em meados da década de 50!
Com Debbie, ele fez um único filme, Uma Esperança Nasceu em Minha Vida (Bundle of Joy ,56, de Norman Taurog), naturalmente um musical, no papel de um milionário que se envolve com uma jovem que pensa que tem um filho sem ser casada. Depois, Fisher fez o melhor amigo de Elizabeth Taylor no filme que deu a ela o primeiro Oscar, Disque Butterfield 8 (60). Outros créditos são figuração (dizem que estava na cena da rua com os garotos de De Repente, no Último Verão, mas nunca confirmei isso) e o outro crédito deve ter sido homônimo e erro do IMDB (o australiano High Tide).
Hoje nem mesmo se acha que Eddie tinha uma bela voz, mas ele fez sucesso muito rapidamente, primeiro participando do Coke Time (53-54), depois com seu próprio show.
Casou-se com Debbie (segundo ela, esta era ainda virgem) e teve dois filhos, Carrie Fisher (a princesa Lea de Star Wars) e Todd, hoje produtor e administrador da mãe. Quando ela acabou de ter o segundo, houve uma tragédia, caiu o avião em que viajava o melhor amigo de Eddie, o produtor de A Volta ao Mundo em 80 Dias, Michael Todd (ele escapou por pouco, deveria estar junto a bordo).
Quem ficou inconsolável foi a mulher Todd, Elizabeth Taylor, na época a mulher mais bela do mundo. Ele foi literalmente o consolo de viúva e, quando Debbie se deu conta, ele já estava na cama com a outra. Foi um escândalo em todas as revistas do mundo. A mulher fatal roubava o marido de sua melhor amiga (Debbie tinha a imagem da garota do vizinho, sempre legal e sorridente, agora virando vítima).
Ninguém deu declarações, mas o escândalo foi incrível e ajudou a carreira das duas, tanto de Debbie quanto de Liz (como a imprensa a chamava e ela odiava). Já Eddie não teve a mesma sorte e passou a ser cavaleiro servente de Elizabeth, sempre doente. Ela quase morreu quando estava rodando Cleópatra e por isso levou um Oscar meio por consolação em 1960. A atriz voltou a trabalhar no filme com outro elenco, sendo que Richard Burton assumiu o papel de Marco Antonio. Resultado: os dois se apaixonaram num romance que iria durar duas décadas e se casariam por duas vezes. Até hoje, Liz declara que Burton foi o homem de sua vida. Coitado do Eddie, que virou, então, corno, o traído, ninguém mais queria saber dele. Por outro lado, na vida pessoal, ele se casou novamente com outra estrela de musicais, a Connie Stevens, com quem teve duas filhas, Tricia Leigh Fisher e Joely Fisher. Ele ainda teve mais dois casamentos, mas não com atrizes.
O fato é que esse foi o fim para Eddie, enquanto Debbie e Liz chegaram até a fazer as pazes e trabalharam juntas num filme para TV, escrito por Carrie. Poderosas! Ele, infeliz, ainda escreveu uma autobiografia falando mal das duas. Até Carrie rompeu com ele. No fundo, Eddie foi um exemplo de como não conduzir sua vida e sua carreira.
(Fonte: noticias.r7.com –blogs Rubens Ewald Filho – 24/09/10)

 

 

 

Eddie Fisher
Cantor pop que teve a fama abalada por escândalos e por seus casamentos com Debbie Reynolds e Elizabeth Taylor, Eddie Fisher morreu em 22 de setembro, aos 82 anos, nos Estados Unidos, por complicações de uma cirurgia na bacia.

A cristalina e dramática voz de cantor de Fisher lhe rendeu muitas admiradoras adolescentes na década de 50 e milhões de discos vendidos.

A fama dele aumentou em 1955, graças a seu casamento com a atriz de cinema Debbie Reynolds. A filha deles, Carrie Fisher, também se tornou uma estrela.

Quando o produtor Mike Todd, o melhor amigo do cantor, morreu em um acidente aéreo em 1958, ele consolou a viúva, Elizabeth Taylor. Fisher acabou se divorciando de Debbie Reynolds e se casou com Elizabeth.

Mais tarde, ele se casou com a atriz Connie Stevens, com quem teve mais duas filhas.

(Fonte: Zero Hora – MEMÓRIA – 11/10/10)

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