Rudolf Karl Bultmann, estudou teologia e ciência religiosa em Tübingen, Berlim e Marburg, concentrou-se na “desmitologização do cristianismo”, cuja conclusão lógica foi negar a ressurreição física de Jesus

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Rudolf Bultmann, foi um teólogo alemão

 

Rudolf Karl Bultmann (Wiefelstede, 20 de agosto de 1884 – Marburg, 30 de julho de 1976), teólogo e professor protestante na faculdade de teologia da Universidade de Marburg.

 

O Dr. Bultmann, filho de pastor nascido em 20 de agosto de 1884, em Wiefelstede, noroeste da Alemanha, estudou teologia e ciência religiosa em Tübingen, Berlim e Marburg, tornou-se professor particular de teologia em Marburg em 1912 e ganhou sua primeira cátedra em Breslau em 1916.

 

Ele ocupou a cadeira de Ciências do Novo Testamento em Marburg de 1921 a 1951.

 

Dr. Bultmann concentrou-se na “desmitologização do cristianismo”, cuja conclusão lógica foi negar a ressurreição física de Jesus.

 

A questão limitou-se ao campo da teologia até que o filósofo Karl Jaspers (1883—1969) atacou as teses de Bultmann na conferência teológica suíça de 1953. O ataque dos Jaspers, a resposta do Dr. Bultmann e a resposta do Dr. Jaspers foram publicados em 1954 sob o título “A Questão da Desmitologização”.

Dr. Bultmann enfatizou que sua preocupação era a interpretação, não a eliminação dos argumentos mitológicos do Novo Testamento que ele via como opostos ao entendimento empírico moderno.

Ele considerava o nascimento virginal e a infância de Jesus, por exemplo, mitos cristãos primitivos e não eventos históricos.

 

Bultmann faleceu aos 91 anos em 30 de julho de 1976, anunciou o reitor da faculdade de teologia da Universidade de Marburg.

(Fonte: https://www.nytimes.com/1976/08/01/archives – New York Times Company / ARQUIVOS / Os arquivos do New York Times / por (AP) – MARBURG, Alemanha Ocidental, 31 de julho – 1º de agosto de 1976)

Sobre o Arquivo
Esta é uma versão digitalizada de um artigo do arquivo impresso do The Times, antes do início da publicação on-line em 1996. Para preservar esses artigos como eles apareceram originalmente, o The Times não os altera, edita ou atualiza.
Ocasionalmente, o processo de digitalização apresenta erros de transcrição ou outros problemas; continuamos a trabalhar para melhorar essas versões arquivadas.
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