Primeiro e mais brilhante polemista brasileiro da era do bombardeio midiático

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Primeiro e mais brilhante polemista brasileiro da era do bombardeio midiático

Paulo Francis (1930–1997), pseudônimo de Franz Paul Trannin da Matta Heilborn, jornalista, articulista, crítico, escritor brasileiro e polemista, foi adorado e odiado por suas posições. Francis passou por algumas das principais redações brasileiras – revista Senhor, Jornal do Brasil, Última Hora, Pasquim, Folha de S.Paulo, TV Globo e Estadão. Foi o jornalista mais lido dos últimos diários para os quais escreveu e virou estrela de televisão quando se tornou comentarista da Globo, em 1981.
Seu público é um autêntico Fla-Flu. Há os que ainda o adoram – chamando-o de “mestre” e “genial” – e os que o odeiam até hoje. Os críticos radicais simplesmente o chamam de racista, preconceituoso e irresponsável.
Preso diversas vezes e constantemente importunado pela censura e pelos órgãos de repressão ligados à ditadura militar, em 1971 decide transferir-se para Nova Iorque, passando a atuar como correspondente – primeiro d’O Pasquim, da Tribuna da Imprensa e da revista Status, e, após 1976, do jornal Folha de S. Paulo.

(Fonte: Zero Hora – Ano 47 – Edição n.° 16 367 – 15 de junho de 2010 – Segundo Caderno – Cinema/Profissão: polemista/ Por Daniel Feix/ LUIS EBLAK)

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