Kim Basinger, atriz que marcou época com atuação em ‘Nove semanas e meia’ teve altos e baixos em Hollywood, com uma história marcante não apenas no cinema, mas também na moda e na música, sua vida sempre atraiu holofotes no mundo todo, foi a mulher que encarnou o mito de sex symbol nos anos 1980

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Kim Basinger, eterna diva de Hollywood

 

Kim Basinger, com uma história marcante não apenas no cinema, mas também na moda e na música, sua vida sempre atraiu holofotes no mundo todo, foi a mulher que encarnou o mito de sex symbol nos anos 1980.

Em 1983, estampar uma capa da Playboy acabou lhe abrindo as portas do cinema. Pouco depois, ela conseguiu um papel em uma das sagas cinematográficas de maior duração e sucesso. A atriz, que nasceu em 1953 em Atenas (Geórgia, nos EUA), emprestou sua beleza a uma bond girls no silme “Nunca diga nunca” (Irvin Keshner, 1983) e depois interpretando uma dona de galeria de arte que redescobre sua sexualidade em meio a sadomasoquismo, cerejas e mel em “Nove e meia semanas de amor” (Adrian Lyne, 1986).

A vida e a personalidade de Basinger sempre estiveram em destaque ao longo de toda a sua carreira. Mas a mulher que seduziu meio mundo é tímida e sofreu com o medo do palco ao longo de sua vida profissional. A atriz nunca escondeu que sofreu muito com as consequências da fama. Sofreu frequentes ataques de ansiedade e agorafobia, uma situação com a qual teve de lutar durante anos e que, por vezes, o levou a se isolar em casa durante meses. “Às vezes, ainda fico ansiosa, mas isso não me paralisa como antes”, disse ela em entrevista em 2022, publicada pelo Daily Mail.

 

 

Seu nome verdadeiro é Kimila Ann Basinger

A criança do meio

Muito tímida

Uma modelo que odiava modelar

A menina do shampoo Breck

Parou de modelar para atuar

Posou para a Playboy

Kim Basinger na Playboy americana, em fevereiro de 1983 — Foto: Reprodução

Bond girl: Domino

Agorafobia e ansiedade

9 ½ Semanas de Amor

Luzes e sombras de ‘Nove e meia semanas de amor’

Kim Basinger deixou chorando seu teste de elenco para “Nove e meia semanas de amor” em 1986. Depois de ligar para seu agente para reclamar que se sentia humilhada e que tinha sido a pior experiência de sua vida, ela encontrou um bilhete do diretor Adrian Lyne em sua casa, com 24 rosas vermelhas. O resto é história: ela aceitou o papel, o que a catapultou à fama mundial. Mas não exatamente pelo que ela esperava, mas por sua beleza física. A cena em que ela faz um strip-tease diante de um jovem Mickey Rouke a tornou, no final dos anos 1980, um mito erótico, o que a assombrou para sempre. E isso deixou marcas em sua carreira e em sua vida. “Eu só queria me levantar e ir embora”, admitiu a atriz americana, que tinha 33 anos quando o filme foi rodado.

O filme se tornou uma das maiores bilheterias da década de 1980. No entanto, as filmagens quase mataram a atriz. Ele foi vítima de tapas, drogas e abuso psicológico. O próprio diretor disse com orgulho ao New York Times que em uma das cenas Rouke agarrou o braço de Basinger com força. Apesar de seus apelos, ele não a deixou ir enquanto ela gritava, chorava e batia nele. O ator finalmente soltou seu braço, mas depois lhe deu um tapa. Ela sofreu um ataque de pânico. “Houve momentos em que eu quis deixar tudo de lado, quando me perguntei se (Adrian Lyne) era um homem doente ou se todos nós estávamos doentes por ceder a aquilo. Mas no final enfrentei e superei meu medo”, disse a atriz em entrevista ao mesmo jornal nos anos 1990. Para rodar este filme, a atriz desistiu de estrelar “Dormindo com o inimigo”, dirigido por Joseph Rube em 1991. “Não é engraçado?”, disse Basinger, “e depois eu fui dormir com o inimigo”. No final das contas, o papel ficou com Julia Roberts.

 

Comprou a cidade de Braselton, Geórgia

(Direitos autorais: https://www.msn.com/pt-br/entretenimento/noticias – Showbizz Daily/ ENTRETENIMENTO/ NOTÍCIAS/ História por Zeleb.es – 09/12/23)

Showbizz Daily (Brasil)

(Direitos autorais: https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2023/12/08 – CULTURA/ NOTÍCIA/ Por Jesús Delgado Barroso/ Em El País – 

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