Idi Amin (Koboko, 1925 – Arábia Saudita, 16 de agosto de 2003), ex-ditador da Uganda. Ele ficou no poder de 1971 a 1979 e foi deposto após seu país ser invadido pela vizinha Tanzânia. Alguns grupos de defesa dos direitos humanos estimam que 300 mil pessoas foram assassinadas durante seu governo.
Da etnia kakwa, sua ditadura foi caracterizada por genocídios e requintes de crueldade utilizados nas execuções, daí as alcunhas de “o talhante (açougueiro) de Kampala” e “senhor do horror”, atribuídas a ele pelo povo ugandense.
Idi Amin assumiu o governo de Uganda quando era comandante-chefe das Forças Armadas, destituindo o antigo governo civil. Era defensor de Adolf Hitler e favorável à extinção do Estado de Israel.
O seu governo terminou em 1979, quando as tropas da Tanzânia, que nunca reconheceram o seu governo, o destituíram sob o apoio dos ugandenses. Idi Amin, ex-ditador da Uganda morreu no dia 16 de agosto de 2003, aos 78 anos, vítima de insuficiência renal, na Arábia Saudita. Os ugandenses reagiram com uma mistura de alívio com a morte de um tirano e a nostalgia por um líder que muitos aplaudiram por expulsar asiáticos que dominavam a vida econômica.
(Fonte: www.correiodopovo.com.br – ANO 116 – Nº 320 Cronologia – 16 de agosto de 2011 – www.guiadoscuriosos.com.br www.pt.wikipedia.org)
(Fonte: Veja, 27 de agosto de 2003 Edição n° 1817 ANO 36 – N°34 – DATAS Pág; 103)
Em 11 de abril de 1979, o ditador de Uganda, Idi Amin, vai para o exílio, depois de oito anos de poder.
(Fonte: Zero Hora ANO 49 N° 17.351 Almanaque Gaúcho/ Por Ricardo Chaves 11 de abril de 2013 – Pág; 54)