“Encontramos de tudo na nossa memória: ela é uma espécie de farmácia, de laboratório de química, onde pomos a mão ao acaso, ora numa droga calmante, ora num veneno perigoso.” Marcel Proust (1871-1922), escritor francês, autor do romance “Em Busca do Tempo Perdido”

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Encontramos de tudo na nossa memória: ela é uma espécie de farmácia, de laboratório de química, onde pomos a mão ao acaso, ora numa droga calmante, ora num veneno perigoso.”

Marcel Proust (1871-1922), escritor francês, autor do romance “Em Busca do Tempo Perdido”.

(Fonte: Revista Caras – ANO 15 – N° 23 – 4 de junho de 2008 – Edição nº 761 – Citações)

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