“Idealizamos a herança de 68, como se fossem só personagens bons. Teve do bom e do pior. Teve gente como Vladimir Palmeira, um dos líderes do movimento, foi do PT, rompeu com o partido por divergências morais. E teve gente condenada, como Zé Dirceu.”
ZUENIR VENTURA, jornalista e autor de “1968, o Ano que Não Terminou”, em entrevista à Folha de S.Paulo
(Fonte: Veja, 10 de janeiro de 2018 – ANO 51 – Nº 2 – Edição 2564 – Veja Essa – Editado por Rinaldo Gama – Pág: 36/37)