“Idealizamos a herança de 68, como se fossem só personagens bons. Teve do bom e do pior. Teve gente como Vladimir Palmeira, um dos líderes do movimento, foi do PT, rompeu com o partido por divergências morais. E teve gente condenada, como Zé Dirceu.” ZUENIR VENTURA, jornalista e autor de 1968, o Ano que Não Terminou, em entrevista à Folha de S.Paulo
“Idealizamos a herança de 68, como se fossem só personagens bons. Teve do bom e…