Primeiros brasileiros a usarem próteses biônicas

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Próteses inteligentes permitem a amputados levar uma vida tão ativa como antes. Os primeiros biônicos – Desde que perdeu a perna esquerda em um acidente de moto em 1° de junho de 1996, Jeancarlo Ravizzoni passou a usar uma perna de pau. Anos depois, conseguiu comprar uma prótese de alumínio, ainda incômoda, mas que o permitia se ver livre das muletas.
Ravizzoni conseguiu realizar o sonho da maioria dos amputados: ter uma perna que reproduz os movimentos naturais. Ravizzoni e seu colega de trabalho Rodrigo Geremias de Souza são os primeiros brasileiros a usar próteses biônicas, que estão revolucionando a vida de quem perdeu, por acidente ou doença, parte dos membros inferiores.
Dotados de um sistema inteligente, os novos equipamentos funcionam por meio de sensores, situados na base do pé, que realizam a mesma tarefa dos mecanoreceptores do cérebro: captam informações como peso, inclinação do terreno, ponto de apoio do corpo no chão. Esses dados são enviados a um microprocessador ultra-rápido que organiza os dados e envia para o motor da prótese, que executa a ação simultaneamente. A tecnologia permite aos usuários executar atividades antes impensáveis, como correr, subir escadas, andar de bicicleta, andar de skate e até escalar montanhas.
Fabricantes e pesquisadores das próteses biônicas, feitas na Islândia estão debruçados nos neuroimplantes, que tornarão possível coordenar uma prótese biônica como se ela fosse um membro de verdade.

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