Primeiro trilionário do mundo

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Primeiro trilionário do mundo

Primeiro trilionário do mundo deve surgir nos próximos 25 anos
De acordo com economistas, Bill Gates, criador da criador da Microsoft e atual homem mais rico do mundo, deve ser o responsável pelo alcance da marca

De acordo com simulações de economistas, o primeiro trilionário do mundo pode surgir nos próximos 25 anos. A expectativa é de que o americano Bill Gates, criador da Microsoft e atual homem mais rico do mundo, seja o responsável pelo alcance da marca.

A conta é simples: se todas as grandes fortunas do mundo continuarem a crescer no atual ritmo, ajudadas por fatores inflacionários e pelo crescimento veloz de grandes mercados como China, India e Brasil, a marca de US$ 1.000.000.000.000 será alcançada.

Para o banco Credit Suisse, em duas gerações, o mundo contará com 11 pessoas trilionárias. “Em duas gerações, o bem-estar social aumentará não só a qualidade de vida como um todo, como também as economias. Bilionários serão comuns pelo mundo – e com isso, acreditamos que haverão trilionários. 11, de acordo com nossa expectativa mais otimista”, mostrou o relatório de riqueza mundial do banco.

Se US$ 1.000.000.000.000 fossem divididos por toda a população mundial, cada habitante receberia 140 dólares (cerca de R$ 300).

(Fonte: http://minasgerais.ig.com.br – O TEMPO – iG Minas Gerais | DA REDAÇÃO | 07/05/2014)

Fundador da ‘Micro-Soft’ em 1975, Bill Gates vira o homem mais rico do planeta

Nascido em Seattle, há 60 anos, ele e o amigo Paul Allen apostaram que o computador migraria para o lar, revolucionando hábitos e a tecnologia. Magnata é alvo de protestos

Bill Gates e o amigo Paul Allen apostaram que o computador migraria para o lar, revolucionando hábitos e a tecnologia.

Em 1975, um jovem de 19 anos se uniu ao amigo de infância, dois anos mais velho, para juntos montarem uma empresa que seria determinante no desenvolvimento tecnológico vindouro. Parece até um argumento daqueles filmes piegas sobre superação e amadurecimento, recheados de mensagens edificantes. Mas é parte da biografia de William (Bill) Gates III, na qual o protagonista alterna momentos de Luke Skywalker com outros de Darth Vader.

Voltemos não a uma galáxia muito distante, mas à Costa Oeste dos Estados Unidos. Seattle, precisamente. Nascido na cidade numa família de classe média, em 28 de outubro de 1955, foi lá que Bill Gates travou contato com um terminal de teletipo fabricado pela Digital Equipment pela primeira vez. Foi em uma máquina com tempo de processamento alugado pela escola — vale lembrar que computadores eram máquinas enormes e caríssimas na época — que ele, junto com o amigo Paul Allen, aprendeu a programar. Quer dizer, um de seus primeiros feitos foi hackear a máquina e tomar uma grande bronca depois.

Quando a Micro-Soft, inicialmente grafada com um hífen, foi fundada, Gates e Allen estavam investindo em um mercado incipiente, o de desenvolvimento de software. Os dois apostaram que os computadores migrariam para os lares e, para isso, seriam necessários programas que facilitassem a interação entre homens e máquinas. Foi uma aposta certa. Logo fecharam negócios com a “Big Blue” (Grande Azul), como a IBM era conhecida, e passaram a fornecer o sistema operacional para os primeiros PCs — personal computers, ou computadores pessoais.

De herói que faz jus ao mito do self-made man (algo como “o homem que obtém sucesso por conta própria”) ao vilão monopolista dono do “império do mal”, como a Microsoft era chamada no mundo cibernético segundo reportagem do GLOBO de 25 de janeiro de 1998, Bill Gates acumulou o título de homem mais rico do mundo diversas vezes, sendo a primeira em 1992. Ele liderou absoluto o ranking de bilionários da revista “Forbes” entre 1995 e 2007, e, em 2008, deixou a presidência da empresa para se dedicar exclusivamente à filantropia. Atualmente, o magnata acumula uma fortuna estimada em US$ 79,2 bilhões.

Sua relação de amor e ódio com o público “micreiro”, como eram chamados os geeks da década de 90, vem de seu estrondoso sucesso — e das práticas nem sempre bem-vistas para alcançá-lo. Se por um lado a Microsoft teve um papel fundamental na popularização dos computadores, por outro, as práticas anti-pirataria e, principalmente, o apetite monopolista que levou a gigante do software a ser processada em diversos países fizeram com que seu fundador passasse a ser encarado por alguns como um negociador inescrupuloso e com um apetite insaciável por poder. Em 1998, antes de proferir um discurso em um congresso de tecnologia na Bélgica, sua saga se transformou em pastelão: ativistas arremessaram, e acertaram, tortas de creme em seu rosto.

Mas a vida dedicada à Fundação Bill & Melinda Gates, criada para ajudar a financiar projetos nas áreas de saúde e educação, ajudou a arrefecer os ânimos dos opositores de Gates. Em um caderno especial publicado em 30 de junho de 2008, publicado por ocasião de sua saída da Microsoft, ele posou vestido como o bruxinho Harry Potter. E mostrou que até poderia interpretar o papel de um adivinho. Ele anteriormente havia apostado em tablets e programas de reconhecimento de voz, que, até 2008, não tinham vingado. O tempo mostrou que ele estava correto, como bem podem mostrar o sucesso dos iPads e outros tablets, além da criação dos “assistentes pessoais” Siri (IOS), Google Now (Android) e Cortana (Windows Phone).


(Fonte: http://acervo.oglobo.globo.com -17897631#ixzz3pzXeD029 – Em Destaque – ECONOMIA/ Por Aline Macedo –
 27/10/15)

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