“O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções.”
Clarice Lispector, escritora (1920-1977)
(Fonte: Zero Hora – ANO 51 – Nº 18.059 – 24 de março de 2015 – JÁ FOI DITO – Pág: 40)
“O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções.”
Clarice Lispector, escritora (1920-1977)
(Fonte: Zero Hora – ANO 51 – Nº 18.059 – 24 de março de 2015 – JÁ FOI DITO – Pág: 40)