Mordecai Richler, foi considerado um dos mais brilhantes representantes da literatura contemporânea do seu país

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Mordecai Richler (Montreal, 27 de janeiro de 1931 – Montreal, 3 de julho de 2001), um dos mais importantes escritores canadenses contemporâneos, reconhecido por seus trabalhos sobre a comunidade judia em Montreal

O escritor foi considerado um dos mais brilhantes representantes da literatura contemporânea do seu país.

Richler, foi por muitos classificado como um dos mais brilhantes representantes da literatura contemporânea do seu país e que se distinguiu como romancista e cronista.

A obra de Richler reflete, através de uma dezena de romances, a vida da comunidade judaica de Montreal, em cujo seio Richler nasceu em janeiro de 1931.

O escritor publicou vários romances, como “The apprenticeship of Duddy Kravitz”, “St.Urbain’s Horseman” e “Barney’s version”, que recebeu, em 1997, o prêmio Giller como melhor romance canadense.

Entre as suas obras, contam-se «Joshua Then and Now», «St. Urbain´s Horseman» e «The Apprenticeship of Duddy Kravitz», um compêndio das complexidades da vida urbana moderna, e dos problemas de identidade e personalidade, levado ao cinema.

Outro dos seus trabalhos de maior relevo trata-se da obra «Barney’s Version», vencedor do prêmio Giller de 1997, para o melhor romance canadense.

Apesar da doença, que forçou a que lhe fosse retirado um rim, em 1998, Mordecai Richler continuava a escrever crônicas em vários jornais, entre os quais a Gazette de Montreal e o National Post.

Além de numerosos prêmios nacionais, Richler foi homenageado no passado Outono, aquando do Festival Internacional de Autores, como um dos melhores escritores de língua inglesa.

Mordecai Richler morreu em 3 de julho de 2001, aos 70 anos, em consequência de um câncer, em Montreal, vítima de cancro.

Era «o homem de letras canadiano por excelência, e o seu desaparecimento coloca-nos perante a tarefa impossível de encontrar palavras que façam justiça à sua estatura no seio da cultura canadiana», declarou o primeiro-ministro do Canadá, Jean Chrétien, por intermédio de um comunicado.

«Era simplesmente um dos artistas mais brilhantes, originais e célebres da história do nosso país, um escritor cuja obra continuará a resistir à prova do tempo durante as gerações vindouras», concluiu o primeiro-ministro canadiano.

 

(Fonte: www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u15101 – ÚLTIMAS NOTÍCIAS/da FRance Presse, em Montreal – 03/07/2001)

(Fonte: http://www.tsf.pt =714281&page=2 – RÁDIO NOTÍCIAS – Publicado a 04 JUL 01)

 

 

 

 

 

 

 

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