Kenji Mizoguchi, diretor e roteirista japonês, revelou ao Ocidente a força do cinema produzido no Japão

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Teve filme premiado no Festival de Veneza nos anos 1950

 

Kenji Mizoguchi dirigiu 94 filmes – (Foto: MUBI/ Divulgação)

 

Kenji Mizoguchi (Tóquio, 16 de maio de 1898 – Quioto, 24 de agosto de 1956), diretor e roteirista japonês, revelou ao Ocidente a força do cinema produzido no Japão. Mestre da opulência visual, Mizoguchi dirigiu 94 filmes.

Em 1953, lançou “Contos da Lua Vaga”, desde então frequentador das listas de “melhores de todos os tempos”.

Além de “Contos da Lua Vaga” (1953), inclui-se “As Irmãs de Gion” (1936), “Os Amantes Crucificados” (1954), o elegante “Senhorita Oyu” (1951) – sobre um triângulo amoroso na alta sociedade – e o poderoso melodrama “Oharu: Vida de Uma Cortesã” (1952), a história de uma favorita do imperador que se torna prostituta.

Adepto da técnica de rodar cada cena em uma única tomada, Mizoguchi não fazia marcações rígidas para os atores, preferindo acompanhá-los com a câmera enquanto eles se movimentavam: dizia que os filmes deviam ter a fluência natural da vida.

(Fonte: Veja, 19 de março de 2014 – ANO 47 – Nº 12 – Edição 2 365 – Veja recomenda – Pág: 109)

(Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema – CINEMA / Por Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo – 20 Fevereiro 2018)

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