José Luís Borau, diretor e roteirista espanhol, crítico, historiador e professor.

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José Luís Borau (Zaragoza, 8 de agosto de 1929 – Madri, 23 de novembro de 2012), diretor e roteirista espanhol, crítico, historiador e professor.

Ex-presidente da Academia Espanhola de Cinema e da Sociedade Geral de Autores e Escritores da Espanha (SGAE), também era produtor e distribuidor de filmes.

Nascido em Zaragoza, em 8 de agosto de 1929, dirigiu clássicos do cinema espanhol, entre eles Tata mía, Furtivos e Hay que matar a B. Atuou como produtor nos filmes Un, dos, tres al escondite inglés, Mi querida señorita, Camada negra e El mono sabio. Em 2002, recebeu o Premio Nacional de Cinematografia, que recompensa os nomes mais destacados do cinema espanhol e fazia parte da Real Academia Espanhola desde 2008.

Borau morreu aos 83 anos, em 23 de novembro de 2012, em Madri, na Espanha. Ele estava afastado da vida pública há alguns meses por causa de um câncer na garganta.
(Fonte: Zero Hora – ANO 49 – Geral – MEMÓRIA – 01/12/2012)

(1929- 2012). Diretor espanhol nascido em Saragoça, em 8 de agosto. Estudou Direito em sua cidade natal, começando a escrever críticas de cinema para o jornal Heraldo de Aragón. Viajou para Madrid onde ingressou no Instituto de Investigaciones Y Experiencias Cinematograficas especializando-se em direção fazendo o filme En el Río (1960).

Fez os documentários Capital: Madrid (1962), Las Bellas de Mallorca (1963) antes de rodar seu primeiro longa, fez também um faroeste à italiana em codireção, Cavalca e Uccidi. Trabalha como ator, faz televisão, produz filmes alheios através de sua produtora El Imán. Em 1979 passou longa temporada em Hollywood. Ganhou o Grande Prêmio do Festival de San Sebastián com Furtivos.

Dir.: 1963 – Brandy. Cavalca e Uccidi (Co-d. Mario Caiano. Alex Nicol, Renzo Palmer). 1964 – Crime de Doble Filo (Juan Luis Galiardo, Susana Campos). 1965 – Albergues y paradores (Doc). 1966 – Zaragoza es algo más (Doc). Lección de Toledo (Doc). 1973 – Hay que matar a B (Darren McGavin, Burgess Meredith). 1975 – Furtivos (Simón Arriaga, Lola Gaos). 1979 – La Sabina (Harriet Andersson, Angela Molina). 1984 – Brutal Fronteira (Rio Abajo. David Carradine, Victoria Abril). 1986 – Tata Mía (Imperio Argentina, Jordí Battalla). 1993 – Celia ( 6 Epis.Ana Duato, Cristina Cruz. TV). 1997 – Niño Nadie. 2000 – Leo (Rosana Pastor, Javier Batanero).

(Fonte: http://noticias.r7.com/blogs – Rubens Ewald Filho, Crítico de cinema – 24 novembro 2012)

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