O autor, cujo livro “Nem Só de Caviar Vive o Homem” vendeu 30 milhões de exemplares em todo o mundo, Simmel vendeu mais de 73 milhões de livros ao longo da carreira, e sua obra foi traduzida para mais de 30 idiomas.
Johannes Mario Simmel (Viena, Áustria, 7 de abril de 1924 – Zug, Suíça, 1° de janeiro de 2009), escritor e jornalista austríaco, autor de clássicos da literatura mundial.
O escritor nasceu em Viena, na Áustria, em abril de 1924. Seu pai, Walter Simmel, um judeu alemão, era químico, e sua mãe, Lisa, trabalhava em um estúdio de cinema local. Metade da família morreu nos campos de concentração nazistas durante a II Guerra Mundial.
Simmel foi engenheiro químico e trabalhou em pesquisas de 1943 a 1945, quando acabou a Segunda Guerra Mundial. Com o fim dos combates, trabalhou como tradutor para o governo americano e publicou artigos e histórias no jornal Vienna Welt am Abend.
Foi repórter também do Munich illustrated Quick na Europa e nos Estados Unidos. Entre seus livros, estão os best-sellers “Nem Só de Caviar Vive o Homem” e “Ainda Estamos Vivos”.
O autor, cujo livro “Nem Só de Caviar Vive o Homem” vendeu 30 milhões de exemplares em todo o mundo, Simmel vendeu mais de 73 milhões de livros ao longo da carreira, e sua obra foi traduzida para mais de 30 idiomas.
Após o fim da guerra, Simmel trabalhou como tradutor para o exército americano na Áustria, seguindo depois para o jornalismo, antes de começar a publicar uma série de contos de ficção.
Além de “Nem só de Caviar Vive o Homem”, obra que trouxe o reconhecimento internacional, J. M. Simmel publicou best sellers como “Ainda Estamos Vivos” e “Ninguém é uma Ilha”.
Segundo a Deustche Welle, Simmel ganhou o reconhecimento da ONU por lutar contra o extremismo de direita. Seus 35 romances foram publicados em mais de 30 idiomas e alcançaram 73 milhões de exemplares.
O autor, cujo livro “Nem Só de Caviar Vive o Homem” vendeu 30 milhões de exemplares no mundo. Simmel vendeu mais de 73 milhões de livros ao longo da carreira. Além de Nem só de caviar vive o homem, publicou outros best Sellers como “Ainda Estamos Vivos” e “Ninguém é Uma Ilha”.
Após o fim da guerra, Simmel trabalhou como tradutor para o exército americano na Áustria, seguindo depois para o jornalismo, antes de começar a publicar uma série de contos de ficção.
Simmel morreu no dia 1° de janeiro de 2009, aos 84 anos, numa casa de repouso na cidade suíça de Zug.
(Fonte: Zero Hora Ano 46 N° 15.835 08/01/09 MEMÓRIA Pág; 54)
(Fonte: Veja, 30 de janeiro de 1974 – Edição 282 – LITERATURA/ Por Geraldo Galvão Ferraz – Pág: 62)
(Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil – BRASIL – Por AFP | 02/01/2009)
(Fonte: http://www.iparaiba.com.br/noticias – NOTÍCIAS – MUNDO – 04/01/2009)
(Fonte: Veja, 21 de junho de 1972 – Edição 198 – LITERATURA – Pág: 86)
(Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PopArte – NOTÍCIAS – POP & ARTE – ZURIQUE, Da France Presse – (AFP) – 2 Jan 2009)