Horatio Nelson, foi um militar, mais conhecido por sua participação nas Guerras Napoleônicas

0
Powered by Rock Convert

Horatio Nelson, um dos marinheiros mais renomados do mundo

 

Estrategista e audacioso, o inglês conquistou sua maior vitória na Batalha de Trafalgar

 

 

Horatio Nelson, 1.º Visconde Nelson (Burnham Thorpe, 29 de setembro de 1758 – Cabo Trafalgar, 21 de outubro de 1805), foi um militar, mais conhecido por sua participação nas Guerras Napoleônicas.

 

Almirante Nelson fez fama como o homem que derrotou ninguém menos que Napoleão Bonaparte. Ao liderar a vitória na Batalha de Trafalgar, ele impediu que os franceses controlassem o Canal da Mancha, invadissem a Inglaterra e ainda tomassem dos britânicos o controle do Atlântico. Nelson morreu na ocasião, e Bonaparte só sairia de cena dez anos mais tarde. Mas a vitória foi decisiva, alçando o almirante a um posto de mito em um país repleto deles. “Era algo como um santo secular na Grã-Bretanha moderna, um destemido herói naval que sacrificou a vida para salvar seu país da ameaça de Napoleão”, explica o historiador inglês Joseph Yannielli no site The Conversation.

 

 

Pintura de Clarkson Stanfield Frederick retratando a decisiva Batalha de Trafalgar. (Crédito: DIREITOS RESERVADOS)

 

 

Mas o herói de guerra e gênio militar foi, também, um homem conservador, filho das elites de seu tempo, que via nas Índias Ocidentais o eixo estratégico do Império Britânico. “Ele endossou a fantasia racista de que a emancipação dos escravos resultaria no massacre de ‘nossos amigos e companheiros súditos nas colônias'”, escreve Yannielli.

 

O historiador pondera que escravocratas florearam o apoio de Nelson à sua causa, mas que o almirante não era um espectador passivo, pelo contrário. Não seria um acidente, portanto, que a imagem do militar tenha sido sequestrada por certos grupos da sociedade atual, da mesma forma que ocorreu com símbolos nacionais de outros países. Nelson virou, para muitos, um sinônimo de militarismo, imperialismo e supremacia branca.

 

Quando o coração econômico de uma colônia é o tráfico negreiro e o trabalho produzido por essas mesmas mãos escravizadas, a estátua de alguém que representava esse sistema poderia ficar mal vista com o tempo.

 

Em Barbados, temas raciais e políticos se entrelaçam, e a questão republicana está presente há décadas. Nos anos 1960, nas manifestações pela independência, a estátua já era alvo de protestos. O primeiro primeiro-ministro do país, Errol Walton Barrow, declarou, pouco após a emancipação, que Barbados não ficaria muito tempo “vagando em instalações coloniais”.

 

Em 1998, uma comissão constitucional recomendou a transição da monarquia para o presidencialismo. No ano seguinte, a praça onde a estátua fica, no centro da capital, mudou de nome: de Trafalgar para National Heroes, em homenagem a heróis realmente nacionais.

 

Ainda em 1999, no festival de música Crop Over, o Carnaval do país, uma das músicas premiadas ecoou esse desejo.

 

Em 2005, o governo anunciou a intenção de realizar um referendo com a população para tratar o tema. Seria em 2008, mas acabou não rolando. Em 2015, o então primeiro-ministro, Freundel Stuart, anunciou a transição para um futuro próximo. Então chegamos a 2020, com Mia Mottley confirmando a mudança para novembro de 2021.

 

A diferença é que, nos últimos anos, esse movimento deixou de ser apenas um aceno político e esteve presente com força nas ruas. O Nelson de bronze, mais uma vez, era o termômetro. Em 2017, a estátua ganhou uma nova legenda, pichada “racista supremacista branco”.

 

Na época, o renomado historiador barbadiano Hilary Beckles escreveu um artigo no jornal local The Nation defendendo a remoção da estátua: “Nelson dedicou sua vida política e militar à causa de proteger a posse criminosa de 800 mil africanos escravizados durante sua vida. Os 85 mil negros escravizados aprisionados em Barbados só conheciam Nelson como líder da potência naval dedicado a mantê-los na escravidão. Os 15 mil donos de escravos que receberam Nelson no Caribe e comemoraram sua presença o fizeram porque seu maior medo era a liberdade dos negros.”

 

No ano seguinte, o caldo entornou de vez com o escândalo Windrush, em que cidadãos britânicos nascidos em países caribenhos foram detidos e ameaçados de deportação do Reino Unido. Essas pessoas, que moravam no país havia mais de 45 anos, dentro de todas as normas e conformes, estavam sendo tratadas como imigrantes ilegais. Muitas eram barbadianas.

 

Em 2020, com a pandemia atingindo em cheio a economia de destinos turísticos, como Barbados, e com os movimentos contra o racismo chacoalhando a política em países dos dois lados do Atlântico, a pauta se fez ainda mais urgente. Mia Mottley anunciou a transição para república no ano que vem e também a intenção de estreitar seus laços africanos, abrindo embaixadas em Gana e no Quênia.

 

Já o destino de Nelson ficou para agora, segundo o site Barbados Today. A primeira-ministra anunciou a realocação da estátua para um museu na próxima segunda, 16 de novembro, Dia Internacional da Tolerância. Será o início simbólico de uma possível nova era para a “pequena Inglaterra”.

 

Não será a primeira vez que Nelson será “deposto” (até mesmo em Londres sua presença é alvo de debate). Em 1966, nacionalistas irlandeses derrubaram o colossal monumento ao almirante em Dublin. Até hoje o momento é lembrado, inclusive com algumas músicas que celebram o fato na república.

 

Em 2021, Barbados deve se juntar à Irlanda nesse renovado grito de independência. Se depender dos fãs, com direito a uma nova chefe de Estado, a sua rainha “de fato”: Rihanna.

 

Vice-almirante Horatio Lord Nelson

Estátua de Lorde Nelson (Crédito: iStock)

 

 

O LEGADO DE ALMIRANTE NELSON PARA A ARMADA

 

Horatio Nelson nasceu em 29 de setembro de 1758, em Burnham Thorpe, uma vila próxima a Norforlk, na Inglaterra. Os primeiros anos de sua vida passou ouvindo o som das ondas na costa que envolvia a vila e admirando a sua bela vista, tendo contato com marinheiros mercantes. Assim, mesmo antes de transferir-se para a vida de bordo, o maior navegador britânico já era identificado com o mar.

 

Certa vez, com apenas 12 anos de idade, Nelson pediu a seu pai que convencesse seu irmão Maurice, que era da Marinha, a chamar o sobrinho para ingressar na Royal Navy. Sua primeira experiência profissional foi a bordo do navio HMS “Raisonnable”, comandado por seu tio, que não havia gostado da ideia de trazer o garoto, mas, aceitado mesmo assim.

 

Seu progresso no serviço naval foi tão positivo que, um ano depois, o Capitão Maurice Suckling decidiu enviá-lo para realizar uma viagem para o Caribe a bordo de um navio mercante, depositando confiança no sobrinho, que era Aspirante na ocasião. Após esta viagem, em 1772, quando havia regressado para a Royal Navy no navio HMS “Triumph”, uma expedição científica para o Polo Norte surgiu, e Nelson se candidatou. A resposta, porém, foi negativa e foi dito que os Oficiais não aceitariam garotos, pois eles não eram úteis. Caracteristicamente persistente e ambicioso, o jovem Aspirante se imaginou servindo como um adulto, e sugeriu que, então, embarcasse na comissão como timoneiro. O Comandante, Captain Lutwidge, percebendo seu desejo voluntário e sua vibração com o serviço, aceitou.

 

Essas virtudes servis de Lord Nelson, junto a incríveis experiências adquiridas no Ártico, forjaram sua capacidade íntima de lidar com o mar, tornando-o um verdadeiro nauta. A abordagem deste artigo não é mais uma biografia de um herói de guerra, mas sim a apresentação do legado de um estrategista audacioso, um líder que, em tempo de guerra, sutilmente burlou a hierarquia, sem desrespeitá-la, chamando para si a responsabilidade decisória de comandar ataques a frotas inimigas, partilhando da opinião de subalternos em questões táticas.

 

CICATRIZES DE GUERRA

 

Em 1777, Nelson passou nos exames para tenente e foi transferido para a fragata “Lowesoft”, a comando de Captain William Locker. Seu primeiro comando foi a escuna “Little Lucy”, durante a Guerra da Independência Americana. A partir daí, Horatio serviu em vários navios de diferentes classes e participou de inúmeras batalhas navais, com destaque para a Batalha do Nilo ou da baía de Aboukir (1798), em que se tornou herói nacional, após afundar quase toda a escolta de Napoleão, deixando o exército francês isolado no Egito.

 

De janeiro a agosto de 1794, a Grã-Bretanha participou de uma campanha naval contra os franceses que se baseou em um cerco à ilha de Córsega, no mar mediterrâneo. No dia 12 de julho, durante combates perto da cidade de Calvi, lascas de madeira do convés do HMS “Agamemnon” estilhaçadas por uma bala de canhão de artilharia inimiga atingem o rosto de Lord Nelson, causando a perda da visão de seu olho direito. Por isso, embora ele nunca tenha usado tampão ou curativo (pois seu olho não mudou de aparência), em muitas representações de sua figura retrata-se uma bandagem no local.

 

Nos anos que se seguiram, Nelson ascendeu rapidamente na carreira, recebendo títulos de nobreza e importantes funções. Recebeu o grau de Cavaleiro em 1797, tornou-se Barão em 1798, Visconde em 1801 e, finalmente, foi nomeado “Comandante em Chefe” da Esquadra do Mediterrâneo em 1803, encargo que assumiu até sua morte, na batalha de Trafalgar, em 1805.

 

Um conflito que o Lord jamais esqueceu ocorreu após sua decisiva atuação na Batalha do Cabo de São Vicente, durante as Guerras da Revolução Francesa (1793-1799), em 14 de setembro de 1797, quando o então Commodore1 Horatio Nelson servia a bordo do navio HMS “Captain”. Em uma incursão da força britânica para a ilha de Tenerife, nas Canárias, Nelson sofreu uma das piores consequências de um combate para sua vida. Durante uma tentativa de ataque inglês contra a fortaleza e cidade de Santa Cruz, Nelson, ao saltar do bote, recebeu um tiro em seu cotovelo, que causou a amputação de seu braço direito.

 

CONTEXTO PRÉ-TRAFALGAR

 

Devido às memoráveis batalhas contra os franceses nas Guerras da Revolução Francesa e nas Guerras Napoleônicas, no início do século XIX, a Inglaterra tornou-se a grande potência naval da época, alcançando uma supremacia europeia e mundial. Este contexto se deu graças à ocorrência de grandes transformações dos meios navais anteriores.

 

Com o desenvolvimento dos navios de guerra nos séculos XVI e XVII, diferentes tipos de navios à vela foram classificados, a partir de importantes mudanças na estrutura e dimensão das embarcações. Entre essas mudanças, podemos citar um aumento considerável de tamanho, com mais conveses e um elevado número de canhões. Também se proporcionou grande velocidade e capacidade de manobras devido à maior quantidade de mastros e velas, aperfeiçoando o sistema de propulsão.

 

Uma classe que foi essencial, especialmente para a Grã-Bretanha (na verdade a sua vantagem nas batalhas), era dos sofisticados tipos de navios à vela denominados navios de linha, cujo número de canhões era 60 ou mais. Eram verdadeiras máquinas de guerra destruidoras, também por causa das brilhantes técnicas inglesas de recarga rápida de seus numerosos canhões, que eram posicionados pelo través, em aberturas conhecidas como “portinholas”. Não eram tão velozes como as fragatas, porém, podiam engajar nas linhas inimigas com grande poder de fogo.

 

Assim, os navios de linha eram os principais componentes de combate das Armadas na época. Um dos primeiros navios dessa classe foi construído na Inglaterra em 1637, com três conveses e cerca de 100 canhões, chamado de “Sovereign of the Seas” (“Soberania dos mares”) (tradução livre). Mas sem dúvida, o mais famoso navio de linha, lançado em 1765 e comissionado em 1778, é o HMS “Victory”, a grande belonave capitânia de Nelson na Batalha de Trafalgar. Sua vitória nesta batalha possibilitou todas as outras vitórias britânicas no conflito anglo-francês e teve como consequência uma prosperidade inglesa nos mares por mais de um século, enquanto o mundo passava por um período chamado Pax Britannica, que durou até a I GM, em 1914.

 

BATALHA DE TRAFALGAR

 

Em 12 de dezembro de 1799, o então General Napoleão Bonaparte foi nomeado Primeiro-Cônsul da França. Após ter subido ao poder, iniciaram-se as chamadas Guerras Napoleônicas (1799-1815), cujas principais batalhas navais foram a Batalha de Copenhagen (abril de 1801), a Batalha do Cabo Finisterra (julho de 1805) e a Batalha de Trafalgar.

 

No ano de 1805, Napoleão, após ter conquistado grande parte da Europa, planejava a execução de sua maior e mais difícil ambição: invadir as ilhas britânicas. Esse objetivo só seria cumprido, no entanto, se ele conseguisse o controle do mar, e para isso precisaria derrotar a temida Marinha Real Britânica, uma verdadeira pedra no seu sapato por todos aqueles anos. Assim, Bonaparte uniu suas forças navais com seus aliados espanhóis, convocando-os na tentativa de cruzar o Canal da Mancha, que separa o norte da França à Ilha da Grã-Bretanha. As forças aliadas eram comandadas pelo Almirante francês Pierre Villeneuve, que comandou sua frota a bordo do navio de linha “Bucentaure” e do Almirante espanhol Frederico Gravina.

 

O então Vice-Almirante Visconde Nelson comandava uma força naval que realizava um bloqueio ao porto espanhol de Cádis, quando partiu rumo aos navios inimigos com a intenção de derrotar de uma vez por todas o poder naval de Napoleão. Ele encontrava- -se a bordo de seu majestoso navio de linha HMS “Victory”, à frente de uma das colunas. A outra era liderada pelo Almirante Collingwood, a bordo do HMS “Royal Sovereign”.

 

Assim, no dia 21 de outubro do referido ano, encontrava-se no cabo de Trafalgar a esquadra franco usou seus recursos estratégica e audaciosamente focados para a vitória e defesa da pátria.

 

O LEGADO

 

Horatio Nelson era um homem voluntarioso, obcecado pelo mar, um marujo que amava sua pátria mais que a própria vida, e, sobretudo, um homem que acreditava em si mesmo. As características exemplares de Lord Nelson influenciaram marinheiros no mundo todo e deixaram um legado eterno para o Corpo da Armada. Sua liderança, capacidade de conquistar o respeito e o afeto de toda sua tripulação, bravura e ousadia no combate o diferenciavam de outros heróis navais, uma vez que somente Nelson combinava todas essas qualidades em um só personagem.

 

Uma virtude que o destacava era que, além de audacioso e entusiasta, o Almirante inglês possuía um carisma diferenciado, com grande habilidade de relacionamento interpessoal. Sua tripulação gostava dele e confiava nele, e a união que proporcionava no ambiente de bordo tornava o grupo imbatível. Embora a disciplina tradicional fosse utilizada nos seus navios, Nelson gerou entusiasmo em suas tripulações, a maioria forçada a servir no mar, por causa de suas vitórias, frases de efeito e boas condições providas aos seus marinheiros. Todos, do Comandante ao mais moderno, conheciam seu plano, serviam à causa e cumpriam seu dever.

 

O legado de Nelson, portanto, não é um testamento deixado por ele, mas sim aquilo que foi passado a partir de suas ações aos que o seguiram. Vários países aliados à Inglaterra inspiraram-se no herói inglês e adotaram suas tradições, que se perpetuam, entre outros aspectos, em seus uniformes. Podemos citar, dentre outras, as Marinhas Portuguesa, Canadense, de Angola, da Noruega, Australiana, do Moçambique e, sobretudo, a Marinha do Brasil.

 

Podemos encontrar diversas influências de Nelson em nossa Marinha. Ele era um comandante que utilizava muitas frases para motivar seus subordinados, mostrando-as em sinais de bandeiras. A mais célebre delas ocorreu na Batalha de Trafalgar, durante sua aproximação às linhas de navios inimigas, quando mandou içar o sinal nos mastros do “Victory”: “England expects that every man will do his duty” (“A Inglaterra espera que cada um cumpra o seu dever”). Este motivante sinal serviu de exemplo ao Almirante Barroso na Batalha Naval do Riachuelo, durante a Guerra do Paraguai, que representa a data magna da Marinha do Brasil, ocasião em que Barroso utilizou a frase “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever”, no mastro principal da Fragata “Amazonas”.

 

Na cidade do Rio de Janeiro, também podemos encontrar um pouco do legado de Nelson. Está situado na Praça Mauá um monumento em homenagem ao Barão de Mauá, que foi inspirado na famosa Coluna de Nelson, construída de 1840 a 1843 na praça turística de Londres chamada Trafalgar Square.

 

Seus feitos foram tão admiráveis que também passaram a compor partes do vestuário militar, como o principal símbolo representativo do Oficial da Marinha. Nos uniformes do Corpo da Armada, o mais alto galão no punho das fardas dos oficiais é terminado por uma volta que, segundo a tradição, lembra o arremate que o Almirante Nelson fez em um botão de sua farda para prender a manga solta devido à falta do braço perdido na batalha de Santa Cruz de Tenerife, que originou a insígnia conhecida como “nó de Nelson”. A Marinha portuguesa, entre várias outras aliadas da Inglaterra, adotou o símbolo.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Adalberto. Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa. Lisboa: INCM, 2013.

CESAR, William Carmo. Uma história das guerras navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013.

CONRAD, Joseph. O espelho do mar. Seguido de um Registro Pessoal. São Paulo: Iluminuras, 1999.

GALANTE, Alexandre. Horatio Nelson, o Almirante Nelson. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2015.

IOKOI, Zilda Márcia Gricoli (coord). Coleção história temática retrospectiva, I-II grau. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. p. 63-64.

LOURENÇO, Geraldo. Alcaxa. Revista da APA. Lisboa, n.1, Ano 1, P.XX-YY, dez. 2004. Disponível em . Acesso em: 22 set. 2015.

MILLER, Ben. Nelson, Navy, Nation: national maritime museum’s story of Royal Navy and British people. Cultura 24, 16/October/2013. Disponível em . Acesso em: 05 set. 2015.

O PANORAMA: Jornal Litterario e Instructivo. Lisboa, v. 4, p.258, 1840.

RUMELT, Richard P. Estratégia boa, estratégia ruim: descubra suas diferenças e importância. Tradução de Leonardo Abramowicz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

THE NELSON SOCIETY. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2015.

TRADIÇÕES DO MAR: usos, costumes e linguagem. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2015.

VIDIGAL, Armando. Almirante Nelson: o homem que derrotou Napoleão. São Paulo: Contexto, 2011.

(Fonte: REVISTA DE VILLEGAGNON . 2015 / por Aspirante Vitor Curado Both – Pág: 70/76)

(Fonte: https://terraavista.blogosfera.uol.com.br/2020/11/15 – TERRA À VISTA! / por Felipe van Deursen – 15/11/2020)

Powered by Rock Convert
Share.