Amparo Rivelles, uma das belezas do cinema espanhol

0
Powered by Rock Convert

 

 

 

Amparo Rivelles

Amparo Rivelles

 

Amparo Rivelles, uma instantânea de 2007 (EFE / Alberto Martín)

Amparo Rivelles, uma instantânea de 2007 (EFE / Alberto Martín)

 

Amparo Rivelles (Madri, 11 de fevereiro de 1925 – 7 de novembro de 2013), atriz madrilenha, uma das belezas do cinema espanhol

Amparo Rivelles foi unha das actrices máis importantes da cena espanhola e ganhou, entre outros prêmios, o Nacional de Teatro e um Goya.

Chegou tambén a trabalhar com Orson Welles e foi reconhecida tambén no México, onde viviu 20 anos. 

Amparo Rivelles foi uma das atrizes mais importantes do cinema espanhol e da cena teatral, com trabalhos que fizeram merecedora, entre outros prêmios, o Prêmio Nacional de Teatro e Prêmio Goya de melhor atriz.

Mulher de grande beleza e inconfundível personalidade, Amparo Rivelles nasceu em Madrid em 11 de fevereiro de 1925 e pertenceu a uma vasta série de atores. 

Estreou em Barcelona a tempo a idade de treze anos na companhia de cena de sua mãe, Maria Fernanda Ladrão de Guevara, com a comédia Siete Hermanas, de Leandro Navarro.

Apenas dois anos mais tarde, com quinze anos, fez sua primeira aparição no cinema, no filme Mari Juana, de Armando Vidal. 

Alcançou a fama rapidamente e conseguiu um contrato exclusivo com a produtora Cifesa, para a qual realizou um dos seus melhores papéis nos anos 40 e 50. 

Entre suas interpretações mais elogiadas da primeira etapa estão Eloisa está sob ele Ramos (1943) e A fé (1947), filme dirigido por Rafael Gil. 

Desta época são também os seus filmes Os ladrões somos pessoas honestas (1941),Malvaloca (1942), Fuenteovejuna (1947), La Duquesa de Benamejí (1949) e A Leona de Castela (1951). 

Além disso, trabalhou com Orson Welles em Mister Arkadin (1954) e Tulio Demicheli, emLa ferido luminosa (1957). 

Viajou para o México em 1957 para interpretar a peça Um quarto cheio de rosas e que em princípio seria uma curta estadia se tornou um exílio voluntário de mais de vinte anos. 

No México, onde nasceu sua filha Maria Fernanda, seguiu fazendo cinema e teatro e irrompeu na televisão como protagonista de grandes séries, mas ao mesmo tempo continuou a fazer outros papéis na Espanha. 

No seu regresso a Espanha, em 1979, reapareceu na cena com a comédia de Santiago Moncada Salvar aos golfinhos e depois com Anéis para uma dama de Antonio Gala. 

Representou em 1982 O caso da mulher asesinadita, de Miguel Mihura, com a qual ganhou o prêmio que leva o nome do autor. 

Ao lado de Lola Cardona protagonizou Há que deshacer a casa (1986), de Sebastián Junyent, com que foi galardoada com o Prémio Lope de Vega e um prêmio Goya de melhor atriz protagonista na adaptação para o cinema de José Luis García Sánchez. 

Um de seus papéis mais memoráveis ​​na televisão é o de Dona Mariana na série Os gozos e as sombras (1982), onde trabalhou ao lado de seu irmão, Carlos Larrañaga. 

Celebrou suas bodas de ouro no teatro em 1988 com a Celestina, uma adaptação de Torrente Ballester dirigida por Adolfo Marsillach. 

Com filme Esquilache (1989), filme dirigido por Josefina Molina, foi nomeada novamente a um prêmio Goya como Atriz Coadjuvante. 

Ao lado de Alberto Close, protagonizou em 1993 O canto dos cisnes e deu vida a Paula Raízes em La Regent, de Clarín, realizada para televisão sob a direção de Fernando Méndez Leite. 

Em 1999 estreou Los árvores muero de pé, de Alexandre se casaram, com a qual recebeu homenagens em Cádiz e Santander para coincidir a turnê, em 2000, com o seu sessenta aniversário como atriz. 

Interpretou também, de 2001 a 2003, Passeando a Miss Daisy, de Alfred Uhry, com a qual atingiu as 60 representações em turnê por toda a Espanha. 

Com Nuria Espert representou, entre 2003 a 2004, La brisa da vida, dirigida por Lluis Pascual. 

Sua última atuação foi com Duda em 2006 e, quando estava em turnê com esta obra, suspendeu em Murcia, mas foi em Santander, a cidade que o viu estrear, onde anunciou o adeus aos palcos. 

Amparo Rivelles obteve os mais prestigiados prêmios como atriz: a Medalha de Ouro ao Mérito nas Belas Artes (1990), o Prêmio Nacional de Teatro (1996) ea Medalha de Ouro ao mérito Círculo de Escritores Cinematográficos (2006). 

Neta de atores José Rivelles e Amparo Guillén, e filha dos também atores Rafael Rivelles e Maria Fernanda Ladrão de Guevara, Amparo Rivelles é irmã de Carlos Larrañaga e tia dos atores Amparo Larrañaga e Luis Merlo.

Amparo Rivelles faleceu aos 89 anos de idade, em 7 de novembro de 2013, em Madri, a mesma cidade en que naceu en 1925.

 

 

(Fonte: http://www.crtvg.es/informativos -695518 – 08/11/2013)

(Fonte: http://elprogreso.galiciae.com/nova/289416- EFE / Agências – 07/11/2013)

 

 

 

 

 

 

 

Powered by Rock Convert
Share.