A.R. Penck, artista neo-expressionista alemão, expoente do neo-expressionismo nas décadas de 1970 e 1980

0
Powered by Rock Convert

Expoente do neo-expressionismo

 

 

A. R. Penck

Sem título, 1978. (Foto: Michael Werner Gallery)

 

A.R. Penck (Dresden, Alemanha, 5 de outubro de 1939 – Zurique, Suíça, 2 de maio de 2017), artista alemão, liderou o movimento do neo-expressionismo nas décadas de 1970 e 1980.

A.R. Penck, um dos líderes do movimento neo-expressionista alemão, nas décadas de 1970 e 1980, e que trouxe uma nova ideia de drama político e histórico à pintura figurativa, era conhecido na Alemanha Oriental até 1968, por seu nome verdadeiro, Ralf Winkler.

Naquele ano, num esforço de confundir os oficiais, ele adotou o nome do geólogo Albrecht Penck (1858-1945), especialista na Idade do Gelo.

O artista começou a atuar na Alemanha Oriental durante os anos 1960, ao lado de nomes como Markus Lüper e Jörg Immendorff. Suas obras, pinturas e esculturas com dimensão política, logo despertaram a atenção do regime comunista que então vigia no país.

Nascido em Dresden em outubro de 1939, ele começou a despertar a atenção com uma série de pinturas e esculturas, feitas na década de 1960 e início dos anos 1970, a que chamou de Standarts, junção de “standard” e “art” e com ecos da palavra alemã para bandeira ou banner – standarte.

 

 

“Tskrie 4”, obra feita em 1984 pelo artista alemão A.R. Penck. (Foto: Reprodução)

 

 

Em 1968, como forma de driblar a vigilância do Estado, ele deixou de usar o nome verdadeiro -Ralf Winkler- e adotou o pseudônimo com o qual se tornou conhecido, pinçado de um geólogo que era pesquisador da Era do Gelo.

São de sua autoria esculturas e pinturas feitas no começo da década de 1970 e que ele batizou de ‘Stardarts’, uma amálgama entre ‘standard’ (padrão) e ‘arte’ e que também ressoava a ‘estandarte’.]

A partir do fim dos anos 1970, as obras de Penck e dos demais membros do movimento do neo-expressionismo alemão ganharam vitrine do outro lado da cortina de ferro, com exposições na Alemanha Ocidental, Inglaterra e outros países capitalistas.

Nos anos 1980, ganharam fama suas pinturas com motivos pictóricos e totêmicos.

A.R. Penck faleceu em Zurique, na Suíça, em 2 de maio de 2017. Ele tinha 77 anos e, segundo a galeria que o representava, morreu por complicações de um derrame.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/05 – ILUSTRADA – 6 de mai de 2017)

(Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/artes – ARTES – CULTURA/ William Grimes, New York Times – 06 Maio 2017)

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/05 – ILUSTRADA – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – TELEVISÃO E GENTE – ARTES PLÁTICAS – 06/05/2017)

Powered by Rock Convert
Share.