Trini Lopez, começou a sua trajetória de sucesso pelas mãos de Frank Sinatra e também brilhou no cinema em ‘Os Doze Condenados’

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Cantor de ‘La Bamba’ e ator de ‘Os Doze Condenados’

Músico foi autor e conhecido pela canção ‘If I Had a Hammer’ e pelo filme de guerra

 

 

Trini Lopez (Dallas, Texas, 15 de maio de 1937 – Califórnia, 6 de agosto de 2020), ator, cantor e guitarrista norte-americano, foi autor do sucesso ‘If I Had a Hammer’. Músico começou a sua trajetória de sucesso pelas mãos de Frank Sinatra e também brilhou no cinema.

Trini nasceu no Texas, de pais mexicanos, e foi batizado de Trinidad Lopez III em Dallas. Aos 15 anos começou a tocar em bandas e, em 1958, seu grupo The Big Beats assinou com a Columbia Records após gravar com o produtor de Buddy Holly, Norman Petty. Lopez foi solo logo depois e assinou com a King Records, pela qual lançou uma série de singles malsucedidos antes de deixar o selo em 1962. Ele logo conseguiu uma residência na boate PJ’s de Los Angeles, onde Frank Sinatra viu seu show e o contratou na Reprise Records em 1963.

 

Naquele ano, seu álbum de estreia, “Trini Lopez at PJ’s”, incluiu um cover de “If I had a hammer” que foi um sucesso global, liderando as paradas em vários países e alcançando o número 3 nos Estados Unidos. Outro álbum ao vivo se seguiu, junto com mais sucessos nos anos seguintes, como “La bamba” (lançada, como canção de rock, anos antes por Ritchie Valens), “Lemon tree”, “I’m comin ‘home, Cindy”, “Sally was a good old girl”, “Michael”, “Gonna get along without ya’ now” e “The bramble bush”.

O álbum de estreia, ‘Trini Lopez at PJ’s’, trouxe seu clássico maior ‘If I Had a Hammer’, que estourou nas paradas em vários países e chegou ao número 3 nos Estados Unidos. No próximo, uma versão explosiva de ‘La Bamba’, de Ritchie Valens, e mais as canções ‘Lemon Tree’, ‘I’m Comin´ Home’, ‘Cindy’, ‘Sally Was a Good Old Girl’, ‘Michael’, ‘Gonna Get Along Without Ya’ Now’ e ‘The Bramble Bush’ o colocaram definitivamente no mapa do rock.

Trini é do Texas e deixava isso bem claro em seu visual. Era filho de pais mexicanos e recebeu o nome de Trinidad Lopez III. Suas primeiras bandas vieram aos 15 anos e, em 1958, seu grupo The Big Beats assinou com a Columbia Records após gravar com o produtor de Buddy Holly, Norman Petty.

 

Conhecido pelas canções “If I had a hammer” e “Lemmon tree”, ele já tinha carreira bem-sucedida na música quando foi escalado para o filme “Os doze condenados” (1967). No cinema, Lopez fez uma passagem pelo filme ‘Os Doze Condenados’, de 1967, na história sobre um grupo de soldados na Segunda Guerra Mundial, contracenando com Lee Marvin, Charles Bronson e Donald Sutherland. Lopez também esteve em “Vamos casar outra vez” (1965), com Frank Sinatra e Dean Martin, além de outras produções de Hollywood.

Sua popularidade como guitarrista levou a fábrica de instrumentos Gibson a pedir a ele em 1964 para projetar uma guitarra. Ele acabou vindo com duas: a Trini Lopez Standard e a Lopez Deluxe, que foram produzidas até 1971, e que depois se tornaram muito procuradas entre os colecionadores. No Brasil, durante a jovem guarda, Trini Lopez teve um cover oficial – o cantor baiano José Gagliardi Jr., que adotou o nome de Prini Lorez.

 

A fama gerou até uma imitação brasileira. Em 1964, o cantor José Gagliari Jr., até então conhecido como Galli Jr, adotou o nome artístico de Prini Lorez, passando a imitar o americano.

Trini Lopez faleceu em 6 de agosto de 2020, vítima de complicações da covid-19, aos 83 anos.

De acordo com o diretor P. David Ebersole, que gravou um documentário sobre o americano, ele morreu por complicações causadas pelo novo coronavírus em um hospital na Califórnia, Estados Unidos.

(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/musica – DIVERSÃO / MÚSICA / O Estado de S.Paulo – 11 AGO 2020)

(Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2020/08/11 – POP & ARTE / NOTÍCIA / Por G1 – 11/08/2020)

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