Se tornou a primeira nadadora a disputar 5 finais dos 200m livres

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Pellegrini é 1ª nadadora a disputar 5 finais dos 200m livres

 

Federica Pellegrini, nadadora italiana, disputou sua quinta Olimpíada na carreira. (Imagem: REUTERS/Evgenia Novozhenina/DIREITOS RESERVADOS)

 

A experiente Federica Pellegrini, a nadadora mais vencedora da história da Itália, disputará pela quinta vez na carreira uma final olímpica dos 200 metros livre.

 

Ela se tornou a primeira mulher a atingir esse feito na modalidade.

Pellegrini, que é apelidada de “Divina”, lutou muito para chegar à final, mas não está entre as favoritas pelo pódio. Na semifinal da categoria, a italiana terminou atrás somente da norte-americana Kathleen Ledecky e da tcheca Barbora Seemanova.

“Estou super feliz e tudo está muito bom. A partir de agora, será apenas diversão para o meu último 200 metros livre. Sem nos enganarmos muito, era um pouco do meu objetivo nesta Olimpíada chegar à quinta final. Vai ser muito divertido, talvez como da primeira vez”, destacou a italiana em uma entrevista à emissora “Rai Sport”.

Aos 32 anos de idade, Pellegrini detém o recorde mundial da categoria desde 2009 com o tempo de 1m52s98. Em Jogos Olímpicos, a italiana ficou com a prata em 2004, na Grécia, e faturou o ouro em 2008, na China. Já nas edições de 2012 e 2016, a nadadora terminou na quinta e quarta posições, respectivamente.

Natural de Mirano, na região do Vêneto, Pellegrini disputou a final da categoria na terça-feira (27), às 22h41 (Brasília).
(Fonte: https://istoe.com.br – EDIÇÃO Nº 2688 – ESPORTES / por (ANSA) – TÓQUIO – 27 JUL 21)

Federica Pellegrini se despede dos 200m “em paz” após cinco finais olímpicas

 

A lenda italiana da natação Federica Pellegrini, de 32 anos, se despediu das competições “em paz” após ter vivido sua quinta final olímpica consecutiva nos 200m livre em Tóquio, uma série única na história.

 

“Vou partir em paz depois de ter vivido tantos momentos incríveis. Foi uma boa viagem que gostei do princípio ao fim”, declarou nesta quarta-feira após participar de sua última competição nesta modalidade, onde foi prata em Atenas 2004 e ouro em Pequim, quatro anos depois.

 

Aplaudida na chegada à piscina, a italiana terminou em sétimo lugar (1:55.91) nos 200m livre, longe da vencedora da prova, a australiana Ariarne Titmus, e não encerra sua brilhante jornada olímpica com uma medalha.

 

“Quando toquei a parede, simplesmente disse a mim mesma que estava tudo acabado. Aceitei que a primeira parte da minha vida iria parar”, afirmou, excluindo um retorno à competição após sua última participação prevista para os 100 metros, que não é a sua melhor distância.

“Minha decisão é final. Vou fazer 33 anos e acho que é o momento certo. E terminar com uma final olímpica é o ideal”, acrescentou a italiana, primeira nadadora a participar de cinco finais na mesma distância depois das participações em 2004 (prata), 2008 (ouro), 2012 (quinta colocada) e 2016 (quarta).

“Estou muito feliz. Na verdade, é a final mais tranquila que já nadei. Esta manhã, quando acordei, estava realmente serena. Estou feliz com a minha jornada e por terminar assim”, disse.

“Temos trabalhado de tal forma nestes últimos meses que não posso ter do que me arrepender. Sei que não poderia fazer melhor. É por isso que não quero chorar”, explicou.

 

Pellegrini disse estar “orgulhosa de ter sido capitã desta equipe nos últimos meses”, prevendo que o futuro da natação italiana, que conta com três pódios em Tóquio, “será lindo nos próximos anos”.

(Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas – GAZETA ESPORTIVA / OLIMPÍADAS / São Paulo, SP – 28-07-2021)

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