Odysseus Elytis, poeta grego, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1979

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Odysseus Elytis (Heraclião, Grécia, 2 de novembro de 1911 – Atenas, Grécia, 18 de março de 1996), poeta grego, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1979. Surrealista, Elytis misturava em seus poemas mitologia graga clássica com sua experiência durante a II Guerra Mundial, quando lutou contra tropas fascistas.
Odysseus Elytis morreu no dia 18 de março de 1996, aos 84 anos, em Atenas, Grécia.

(Fonte: Veja, 27 de março de 1996 – Edição 1437 – Datas)

TRADIÇÃO – Antes de premiar o colombiano Gabriel García Márquez, em 1982, nos anos anteriores a academia surpreendeu com três de suas premiações mais inesperadas.

Em 1979, a láurea foi para o poeta grego Odysseus Elytis. Em seu país, Elytis há tempos era um nome popular. Fora da Grécia, porém, era quase desconhecido.

Em 1980, foi a vez do poeta polonês radicado nos Estados Unidos Czeslaw Milosz, um professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, cuja notoriedade até então se restringia aos círculos universitários.

Em 1981 o laureado foi o judeu-búlgaro radicado em Londres Elias Canetti. Seu mais famoso romance, Auto-de-Fé, foi saudado por Thomas Mann como uma grande obra, mas Canetti, até o prêmio, permanecia como um escritor reverenciado apenas por escritores. Nos três casos, a academia, em vez de confirmar o talento de nomes frequentes nas livrarias, promoveu desconhecidos da maioria do público.

(Fonte: Veja, 19 de outubro de 1988 –- ANO 21 -– N° 42 – Edição 1050 -– NOBEL -– Pág: 94/95)

 

 

 

 

 

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