Marvin Minsky, foi considerado pela entidade um dos pais da inteligência artificial

0
Powered by Rock Convert

Marvin Minsky, foi pioneiro da inteligência artificial

O matemático e cientista da computação Marvin Minsky, pioneiro da inteligência artificial (Foto: Louis Fabian Bachrach/MIT)

O matemático e cientista da computação Marvin Minsky, pioneiro da inteligência artificial (Foto: Louis Fabian Bachrach/MIT)

 

Marvin Minsky (Nova York, 9 de agosto de 1927 – Boston, 24 de janeiro de 2016), matemático e cientista da computação, considerado pela entidade um dos pais da inteligência artificial.

Após estudar em Harvard e Princeton, duas das universidades mais prestigiadas dos EUA, o matemático começou a trabalhar no MIT em 1958. Ali, criou pela primeira vez mãos robóticas capazes de manipular objetos, criou softwares para simular raciocínio humano e escreveu livros sobre implicações filosóficas da inteligência artificial.

Marvin Minsky, pioneiro da inteligência artificial (Foto: mobile.nytimes.com/Reprodução)

Marvin Minsky, pioneiro da inteligência artificial (Foto: mobile.nytimes.com/Reprodução)

Minsky também foi pioneiro na criação das chamadas “redes neurais”, sistemas de processamento inspirados na biologia do cérebro.

Realidade e ficção

Minsky foi um dos primeiros pesquisadores da área a defenderem a ideia de que robôs poderiam um dia superar em inteligência os humanos que os criaram, ideia originada na ficção científica.

Seu livro mais influente foi “The Society of Mind” (A Sociedade da Mente), onde defende uma teoria sobre como a inteligência emerge espontaneamente a partir de interações complexas entre elementos separados.

Marvin Minsky faleceu aos 88 anos de idade, após sofrer uma hemorragia cerebral, em 24 de janeiro de 2016, no Hospital Brigham and Women’s, de Boston.

“Os desafios que ele definiu ainda estão movendo nossa busca por máquinas inteligentes e inspirando pesquisadores”, afirmou Daniela Rus, diretora do laboratório de computação criado por Minsky na instituição.

“Minsky enxergou o cérebro como uma máquina cujo funcionamento pode ser estudado e replicado em um computador, algo que nos ensinaria, em contrapartida, a compreender melhor o cérebro humano e as funções mentais de alto nível”, afirmou em comunicado do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts)

(Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia – CIÊNCIA E SAÚDE – NOTÍCIA – Do G1, em São Paulo – 26/01/2016)

(Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia – CIÊNCIA – 26/01/2016)

Powered by Rock Convert
Share.