María Isbert, um dos rostos mais conhecidos do cinema e do teatro espanhol

 

 

 

 

 

 

María Isbert (Madri, Espanha, 21 de abril de 1917 – Albacete, 25 de abril de 2011), atriz espanhola foi um dos rostos históricos do cinema espanhol, era filha de um dos atores espanhóis mais populares, Pepe Isbert (1886-1966).

María Isbert, natural de Tarazona de la Mancha, em Madrid, terra natal da atriz, casou, em 1949, com o professor de língua húngara Antonio Spitzer. Foi mãe de sete filhos, entre os quais os atores Tony Isbert e Ysbert Carlos.

Estreou-se profissionalmente no teatro, em 1939, na peça “Nuestra Natasha”. A estreia no cinema ocorreu em 1944, em “A vida começa à Meia-Noite”, de Juan de Orduña (1900-1974).

Além do cinema, onde trabalhou com cineastas como Luis Buñuel e Luis García Berlanga (1921-2010), a atriz participou em diversas peças de teatro e séries de televisão, entre as décadas de 1960 e 1980.

A atriz tinha 75 anos de carreira, onde entrou em mais de 300 filmes, várias peças de teatro e teve inúmeras colaborações em televisão. Entrou para o mundo do espetáculo ao lado do seu pai, Pepe Isbert, em 1937, em “Nuestra Natacha”, de Alejandro Casona. 

Nos últimos anos entrou em “La duquesa roja”, de Francesc Betriu, “La gran aventura de Mortadelo y Filemón”, de Javier Fesser, e “Mortadelo y Filemón. Misión: Salvar la Tierra”, de Miguel Bardem.

Em 2008, foi nomeada membro honorífico da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de Espanha.

A última representação em teatro foi em 2003, na peça “Cyanide – Sozinho ou com Leite”.

María Isbert que estava internada desde o dia 17 no Hospital Villarrobledo, em Albacete, devido a complicações de saúde, faleceu em 25 de abril de 2011, aos 94 anos.

O “El País” escreve que María Isbert foi “uma das atrizes cômicas mais queridas e respeitadas da profissão”.

 

 

(Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura – 1837548 – CULTURA – Agência espanhola EFE – 26/04/2011)

(Fonte: http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia -1491319 – CINEMA – TEATRO – PÚBLICO  – 26/04/2011)

(Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/cultura – CULTURA – 30 de Abril, 2011)