Maria Cabral, atriz portuguesa de cinema e teatro

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Maria Cabral, “rosto e símbolo” do Cinema Novo

“Era uma mulher lindíssima e talentosíssima”, disse Vasco Pulido Valente em 2007 sobre a ex-mulher. Foi “a Monica Vitti” de José Fonseca e Costa; outros viram-na como a Anna Karina do cinema português.

Foi um dos rostos do Cinema Novo português. 

 

Maria da Conceição Gomes Cabral (Lisboa, 24 de abril de 1941 – Paris, 14 de janeiro de 2017), atriz portuguesa de cinema e teatro, “rosto e símbolo” do Cinema Novo

Maria da Conceição Gomes Cabral nasceu em Lisboa, em 1941, estreou-se no cinema com o filme O Cerco, de António da Cunha Telles, estreado em 1970, e voltaria a trabalhar com este realizador em Vidas (1984).

Era uma jovem estudante de filosofia que também trabalhava como modelo de publicidade quando Cunha Telles a convidou para integrar o elenco do filme, como contou numa entrevista à RTP, em 1969. Dizia, então, não saber se ia continuar a fazer cinema. Mas fez. Trabalhou ainda com José Fonseca e Costa, em O Recado (1972), e João Botelho, em Um Adeus Português (1986).

“O Cerco” (1970) e “Vidas” (1984), de António da Cunha Telles, “O Recado” (1972), de José Fonseca e Costa, “Um Adeus Português” (1986), de João Botelho, e “No Man’s Land” (1985), de Alain Tanner, foram alguns dos filmes em que participou.

A atriz foi depois viver para Paris onde continuou a trabalhar maioritariamente no teatro.

Maria Cabral morreu em Paris, aos 75 anos, em 14 de janeiro de 2017.

(Fonte: http://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos – ATUALIDADE – CINEMA – 16 JANEIRO 2017)

(Fonte: http://www.dn.pt/artes – ARTES – 16 DE JANEIRO DE 2017)

 

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