Joos van Cleve, pintor alemão, ficou conhecido principalmente por seus retratos e suas pinturas de cunho religioso

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Joos van Cleve (Cleves, 1485 – Antuérpia, 1541), pintor alemão

Ativo principalmente na Antuérpia entre os anos 1515-1530, Joos van Cleve é conhecido principalmente por seus retratos e suas pinturas de cunho religioso.

Dentre suas obras mais conhecidas estão os retratos de Francisco I e de Eleonora de Absburgo, Rei e Rainha de França. Colaborou em alguns trabalhos com Joachim Patinir.

 

A ministra da Cultura francesa, Audrey Azoulay (centro), posa com Henrietta Schubert e Christopher Bromberg ao lado da pintura de Joos van Cleve em cerimônia no Ministério da Cultura em Paris (Foto: AP Photo/Michel Euler)

A ministra da Cultura francesa, Audrey Azoulay (centro), posa com Henrietta Schubert e Christopher Bromberg ao lado da pintura de Joos van Cleve em cerimônia no Ministério da Cultura em Paris (Foto: AP Photo/Michel Euler)

Família judia recupera na França quadro roubado por nazistas na 2ª Guerra

Obra intitulada “Retrato de um homem” é do alemão Joos van Cleve. Família judia fugiu da perseguição nazista na Alemanha em 1938.

Família judia recebe de volta quadro levado por nazistas

A pintura teve vários donos, antes de passar por um museu francês onde Hitler planejava criar ‘a coleção maior’ de arte germânica e pelo Louvre

 

Tela 'Retrato de um Homem', atribuída à escola do alemão Joos van Cleve, roubada pelos nazistas e restituída à família judia a que pertencia

Tela ‘Retrato de um Homem’, atribuída à escola do alemão Joos van Cleve, roubada pelos nazistas e restituída à família judia a que pertencia

 

Um quadro recuperado na Áustria após o fim da Segunda Guerra Mundial foi devolvido em 28 de novembro de 2016 pela França a uma família judia que fugiu da perseguição nazista na Alemanha em 1938.

Uma tela recuperada na Áustria após o fim da Segunda Guerra Mundial foi devolvido pela França a uma família judia que fugiu da perseguição nazista na Alemanha em 1938. Retrato de um Homem, tela atribuída à escola do alemão Joos van Cleve (1485-1541), foi entregue a Henrietta Schubert e Christopher Bromberg, herdeiros de Hertha e Henry Bromberg, em cerimônia no Ministério da Cultura França.

A obra, do alemão Joos van Cleve (1485-1541) e intitulada “Retrato de um homem”, foi entregue a Henrietta Schubert e Christopher Bromberg, herdeiros de Hertha e Henry Bromberg, em cerimônia no Ministério da Cultura da França.

Os Bromberg, ambos judeus alemães, fugiram da Alemanha em 1938 e se instalaram em Paris. Um ano depois, foram forçados a se desfazer de seus bens, incluindo vários quadros, antes de se exilarem nos Estados Unidos.

A pintura esteve em poder de vários donos até acabar em um museu da cidade de Linz, no nordeste da França, onde o ditador Adolf Hitler planejava criar, sem êxito, “a coleção maior” de arte germânica.

Em 1945, a peça foi descoberta pelos aliados no interior das minas de Altaussee, na Áustria, junto a milhares de obras de arte saqueadas pelas forças nazistas.

Em 1949, o depósito do Museu do Louvre acolheu a pintura durante dez anos à espera de ser reivindicada, antes de finalmente chegar ao Museu de Belas Artes de Chambéry, no leste da França.

“Esta devolução é parte da política voluntarista do Ministério de acelerar as restituições” de obras depredadas pelo regime nazista ou daquelas cujos proprietários tiveram que vender “de maneira forçada” entre 1933 e 1945, explicou o Ministério da Cultura da França em comunicado.

Os Bromberg, ambos judeus alemães, fugiram da Alemanha em 1938 e se instalaram em Paris. Um ano depois, foram forçados a se desfazer de seus bens, incluindo vários quadros, antes de se exilar nos Estados Unidos. A pintura esteve em poder de vários donos até acabar em um museu da cidade de Linz, no nordeste da França, onde Adolf Hitler planejava criar “a coleção maior” de arte germânica.

Em 1945, a peça foi descoberta pelos aliados no interior das minas de Altaussee, na Áustria, junto a milhares de obras de arte saqueadas pelas forças nazistas. Em 1949, o depósito do Museu do Louvre acolheu a pintura, onde passou dez anos aguardando ser reivindicada, antes de finalmente chegar ao Museu de Belas Artes de Chambéry, no leste da França.

A ministra da Cultura francesa, Audrey Azoulay, na cerimônia de restituição da obra

A ministra da Cultura francesa, Audrey Azoulay, na cerimônia de restituição da obra

“Esta devolução é parte da política voluntarista do Ministério de acelerar as restituições” de obras depredadas pelo regime nazista ou daquelas cujos proprietários tiveram que vender “de maneira forçada” entre 1933 e 1945, explicou o Ministério da Cultura da França em comunicado.

(Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia – MUNDO/ Por Agencia EFE – 28/11/2016)

(Fonte: http://veja.abril.com.br/entretenimento – ENTRETENIMENTO/ Por Da redação – 29 nov 2016)

(Com agência EFE)

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