John Fraser, ator britânico, conhecido por Doctor Who, já foi considerado ‘o mais bonito do Reino Unido’

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Artista ficou conhecido por seu trabalho em filmes das décadas de 1950 e 1960

 

 

John Fraser (1931-2020), ficou conhecido por seus papéis nos filmes Os Bons Companheiros, Os Julgamentos de Oscar Wilde e El Cid. (Crédito: NetWorthRoll / DIREITOS RESERVADOS)

 

 

John Alexander Fraser (Glasgow, Reino Unido, 18 de março de 1931 – Londres, 7 de novembro de 2020), ator britânico, conhecido por Doctor Who.

 

Em sua carreira artística, constam mais de 20 filmes, entre outros trabalhos. Ator já foi considerado ‘o mais bonito do Reino Unido’.

 

O artista, que foi considerado o mais bonito do Reino Unido em sua época, fez participações em diversas obras, como Young Sherlock: The Mystery of the Manor House, de 1982, e Screen One, em 1996.
Uma das principais estrelas do cinema do Reino Unido, John Fraser começou a carreira em 1947. A fama veio em 1955, quando ele estrelou The Dam Busters. Nos anos 1960, o ator concorreu ao BAFTA por sua atuação em The Trials of Oscar Wild.

Carreira

 

O ator escocês se destacou no cinema britânico dos anos 1960, começou como figurante no clássico de guerra “Ratos do Deserto” (1954), de Robert Wise, e progrediu nos anos seguintes para pequenos papéis em outros exemplares famoso do gênero, vivendo aviadores em “Labaredas do Inferno” (1955), de Michael Anderson, e “O Vento Não Sabe Ler” (1958), de Ralph Thomas.

 

Com mais de 70 créditos como ator ao longo da carreira, a atuação chegou na vida de John Fraser em 1947, mas foi em 1955 que ele explodiu para o estrelato com “The Dam Busters”. Mais tarde, em 1960, concorreu ao BAFTA por sua atuação em “The Trials of Oscar Wilde”.

 

Sua carreira deu um salto de qualidade em 1960, após encarnar Bosie (Lord Alfred Douglas, filho do Marquês de Queensberry) no filme “Os Crimes de Oscar Wilde”, de Ken Hughes, em que contracenou com Peter Finch (que foi o vencedor do BAFTA daquele ano pelo papel do célebre dramaturgo irlandês). Poucos meses depois, voltou a se destacar como um oficial em outro drama de guerra, “Glória Sem Mácula” (1960), de Ronald Neame, ao lado dos monumentais Alec Guinness e John Mills (que venceu a Copa Volpi de Melhor Ator no Festival de Veneza pelo filme).

 

Sua carreira de coadjuvante ilustre se estendeu a outros filmes marcantes da época, como a aventura “El Cid” (1961), de Anthony Mann, a comédia “A Valsa dos Toureadores” (1962), de John Guillermin, que foi estrelada por Peter Sellers, e o icônico thriller “Repulsa ao Sexo” (1965), de Roman Polanski.

 

Em 1965, teve seu maior destaque cinematográfico em “Névoas do Terror” (1965), considerado um dos melhores filmes do famoso detetive Sherlock Holmes, no papel de Lord Carfax, o aristocrata britânico que seria Jack, o Estripador. Em seguida, voltou a trabalhar com Michael Anderson em novo thriller de guerra, “Operação Crossbow” (1965), juntando-se a Sophia Loren e George Peppard.

 

Também teve proeminência em “Isadora” (1968), como o secretário para quem a dançarina Isadora Duncan, vivida por Vanessa Redgrave, ditava suas memórias (e a trama).

 

Mas a partir daí passou a aparecer mais na TV que no cinema, com participações na atração americana “Columbo” (em 1972) e num arco de três episódios de “Doctor Who” (em 1981). Sua ligação com Sherlock Holmes também foi explorada em outros projetos, como a série “The Rivals of Sherlock Holmes” (em 1971) e a minissérie “Young Sherlock: The Mystery of the Manor House” (1982).

O ator ainda participou de “Scarlett”, minissérie de 1994 que continuava a famosa história de “…E o Vento Levou”, antes de abandonar as telas em 1996, após um episódio da antologia “Screen One”.

Foram mais de 20 filmes na carreira, daquele que é conhecido como os dos galãs mais bonitos do showbiz da Inglaterra.

 

John ficou conhecido principalmente por seu trabalho em filmes das décadas de 1950 e 1960, como “Labaredas do Inferno”, “The Good Companions” e “El Cid”, além de um papel na série “Dr. Who”. O ator, porém, vinha afastado das filmagens há mais de duas décadas.

 

John Fraser faleceu em Londres, em 7 de novembro de 2020, vítima de complicações causadas por um câncer, aos 89 anos. John foi diagnosticado com um câncer no esôfago há cerca de um ano.

(Fonte: https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2020/11 – TV E FAMOSOS / FAMOSOS / Do UOL, em São Paulo – 10/11/2020)

(Fonte: https://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv – ENTRETENIMENTO / FAMOSOS E TV / Do R7 – 10/11/2020)

(Fonte: https://www.metropoles.com/entretenimento/cinema – ENTRETENIMENTO / CINEMA / por LUIZ PRISCO – 10/11/2020)

(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/gente – DIVERSÃO / GENTE / FAMOSOS / por Pipoca Moderna – 11 NOV 2020)
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