Jayme Caetano Braun, payador e poeta do Rio Grande do Sul

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30 de janeiro de 1924 – Nasce, no município de Bossoroca (então distrito de São Luiz Gonzaga), o payador e poeta do Rio Grande do Sul Jayme Caetano Braun, falecido em Porto Alegre, em 8 de julho de 1999.
(Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=486712 – Arte & Agenda – Variedades – ANO 118 – N° 122 – 30 de janeiro de 2013)

Jaime Caetano Braun, poeta, cantor e compositor, icone do tradicionalismo gaúcho era o maior “pajador” do Rio Grande do Sul. O “pajador” é um misto de poeta e cantor popular que cria seus versos enquanto canta, de improviso, como acontece nos desafios. Um de seus versos mais conhecidos, do poema “Pajada”, assinala que “nao há Brasil sem Rio Grande e nem tirano que mande na alma de um farroupilha”.

Trabalhando a temática do gaúcho e do campo, ele também escreveu livros como “Potreiro de Guachos”, “Galpao de Estância” e “Bota de Garrao”. Braun nasceu em 30 de janeiro de 1924 no entao distrito de Bossoroca, em Sao Luiz Gonzaga, na regiao das Missoes, próximo à fronteira argentina. Um de seus maiores admiradores, o governador Olívio Dutra, também missioneiro e da mesma cidade, disse que Braun “é da matriz” do argentino José Hernandez, autor do clássico Martin Fierro.

Publicou ainda um dicionário de regionalismos, Vocabulário Pampeano – Pátria, Fogões e Legendas, lançado em 1987.

Jaime Caetano Braun, 75 anos, morreu em 8 de julho de 1999, em Porto Alegre. Braun sofreu uma parada cardíaca.

O velório foi realizado no Palácio Piratini e o sepultamento ocorreu, no cemitério Joao XXIII. O governo gaúcho decretou luto oficial.

(Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/9000055897 – DIÁRIO DO GRANDE ABC – quinta-feira, 8 de julho de 1999)

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