Helen Gurley Brown, editora da Cosmopolitan e escreveu o best-seller Sex and the single girl.

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Helen Gurley Brown, editora da “Cosmopolitan”.

Helen Gurley Brown (Green Forest, Arkansas, 18 de fevereiro de 1922 – Nova York, 13 de agosto de 2012), lendária editora americana. Ela foi responsável por promover uma revolução nas revistas femininas.

“Sob seu reinado, revista virou bíblia das solteiras”, diz grupo de mídia.

Ela também escreveu o best-seller “Sex and the single girl”, de 1962.

Helen Gurley Brown, editora da revista feminina “Cosmopolitan”, que durante três décadas publicou milhares de conselhos sexuais para mulheres solteiras e homens curiosos.

Gurley Brown, cuja influência se estendeu a 64 edições internacionais desta revista de conteúdo leve.

“Amplamente aclamada como lenda, o impacto de Gurley Brown na cultura popular e na sociedade alcançou todo o mundo, primeiro com seu best-seller, “Sex and the single girl” (O sexo e a jovem solteira), de 1962, e depois em mais de três décadas ao imprimir sua marca pessoal na “Cosmopolitan”, destacou o grupo Hearst.

“Sob seu reinado, a “Cosmopolitan” se tornou a bíblia das jovens solteiras em todo o mundo e continua sendo uma revista para “mulheres divertidas e destemidas” até hoje”, continuou.

A “Cosmo”, como se autodenomina a publicação, se diferencia de outras revistas femininas pela devoção às listas com dicas sexuais e para os relacionamentos, além das costumeiras notas sobre maquiagem ou sobre a última palavra da moda.

Ela era “um ícone”, disse Frank Bennack Jr., diretor executivo da Hearst Corporation, para quem sua “fórmula de conselhos diretos e honestos sobre relacionamentos, carreira e beleza revolucionou a indústria das revistas”.

Gurley Brown assumiu a “Cosmopolitan” em 1965 e se dedicou a espalhar a mensagem “boas moças vão para o céu, as más vão para qualquer lugar”, lema da “garota Cosmo”.

Em 1980, a revista tinha cerca de 300 páginas, um terço de anúncios de publicidade. Atualmente é publicada em 35 idiomas em mais de cem países.

Gurley Brown e seu marido, um produtor falecido em 2010, também foram filantropos. Ela doou recentemente US$ 30 milhões às universidades de Stanford e Columbia para a criação de um Instituto para a Inovação da Mídia.

(Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/08 – Pop & Arte – Da AFP – 13/08/2012)
(Fonte: http://ela.oglobo.globo.com/vida – Rio de Janeiro – 15 de agosto de 2012)

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