FRED WILCOX, EX-DIRETOR DE CINEMA DA M-G-M – fez ‘Lassie, Come Home’
(Crédito da foto: CORTESIA (TCM) – Turner Classic Movies / REPRODUÇÃO /DIREITOS RESERVADOS)
Fred McLeod Wilcox (Tazewell, Virgínia, 22 de dezembro de 1907 – Beverly Hills, Califórnia, 23 de setembro de 1964), cineasta, roteirista e ex-diretor da Metro-Goldwyn-Mayer em 1926 como publicitário. Iniciou a carreira na produção de filmes em 1933 como assistente de direção na película Men Must Fight.
O Sr. Wilcox dirigiu filmes como “Planeta Proibido”, “Passei por Branco” e vários filmes de Lassie, incluindo “Lassie, Come Home”, o primeiro filme de Elizabeth Taylor.
O Sr. Wilcox deixou a M-G-M em fevereiro de 1957, para entrar na produção de filmes independentes. Em 1962, ele e Helmut Dantine (1918-1982), o ator, foram para a Índia para trabalhar em um filme. Ele esteve mais recentemente na Inglaterra preparando uma nova produção cinematográfica.
O Sr. Wilcox, que nasceu em Tazewell, Virgínia, formou-se na Universidade de Kentucky. Ele começou sua carreira no departamento de publicidade da M-G-M em Nova York. Em 1929 tornou-se assistente de King Vidor, o diretor, e trabalhou com ele na produção de “Aleluia”.
O Sr. Wilcox progrediu rapidamente como diretor de testes para novos talentos e, mais tarde, dirigiu com sucesso muitos curtas-metragens. “The Courage of Lassie”, “Three Darling Daughters”, “Hills of Home”, “The Secret Garden” e “Tennessee Champ” estavam entre os filmes que ele dirigiu para a M-G-M.
Wilcox faleceu em 23 de setembro de 1964 em sua casa em Beverly Hills. Ele tinha 58 anos.
Ele deixa uma irmã, a Sra. Nicholas M. Schenck, esposa do ex-presidente da Metro-Goldwyn-Mayer.
(Fonte: https://www.nytimes.com/1964/09/25/archives – New York Times Company / ARQUIVOS / por Os arquivos do New York Times / HOLLYWOOD, 24 de setembro — 25 de setembro de 1964)
Sobre o Arquivo
Esta é uma versão digitalizada de um artigo do arquivo impresso do The Times, antes do início da publicação online em 1996. Para preservar esses artigos como eles apareceram originalmente, o The Times não os altera, edita ou atualiza.
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