Foi o responsável pela primeira apresentação pública do mouse

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No dia 9 de dezembro de 1968, foi apresentado na cidade de San Francisco, o primeiro mouse. O inventor norte-americano Douglas Engelbart fez uma palestra de 90 minutos, para cerca de 1 mil pessoas, no centro de convenções Brooks Hall onde testemunharam a primeira “aparição pública” do mouse.

Ao público que se reuniu para conhecer a novidade, há 40 anos, ele disse: “não sei por que o chamamos de mouse. Às vezes, tenho de me desculpar por isso. As coisas começaram dessa forma e nunca a mudamos”, explicou.
(Fonte: http://www.portaldasnoticias.com – Fábio- terça-feira, 9 de dezembro, 2008)

Rato de computador

É um dos periféricos indispensáveis num computador. Com fio, sem fio, com uma bola a coordenar os movimentos, com scroll, óptico ou inserido no portátil (touchpad). Estes são alguns dos mais famosos tipos de ratos de computador. E já lá vão 44 anos desde que invadiram as nossas casas e locais de trabalho.

Douglas Engelbart, engenheiro do Stanford Reasearch Institute (SRI), foi o responsável pela primeira apresentação pública do rato, durante a conferência Fall Joint Computer realizada em São Francisco em 9 de Dezembro de 1968. No entanto, o rato já não era estranho: em 1963, no SRI, surgia um protótipo do equipamento, que hoje dá a imagem de um periférico muito rudimentar. Tratava-se de uma caixa em madeira com dois rolamentos perpendiculares que permitiam reproduzir os movimentos no ecrã.

A patente do rato mais utilizado pelos humanos surge em 1970, por Douglas Engelbart, com a designação de “indicador de posição x-y através de um sistema de indicador”.

De uma bola na parte de baixo, a um pequeno feixe de luz, a evolução foi inevitável. Os ratos mais antigos de que temos memória carecem de um apetrecho que hoje é quase indispensável: o scroll. Aquela rodinha que permite andar para baixo e para cima. E houve outra coisa que se perdeu: a cauda do rato. O wireless veio-se afirmar na tecnologia em geral, ao longo dos tempos.

Hoje, os ratos são muito ergonómicos, e vêm equipados com mais botões que os ratos mais primitivos. Acumulam-se as funcionalidades num bicho que não deixa de ser o animal de estimação de todos os que usam computadores.

Longa vida ao rato, o dono do clique.

(Fonte: http://p3.publico.pt/vicios/hightech/5753 – Ana Duarte • 10/12/2012)

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