Florian Schneider, pioneiro da música eletrônica, criou ao lado de Ralf Hutter, o influente grupo eletrônico Kraftwerk, e pioneiro da música eletrônica

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Pioneiro do eletrônico

Foi fundador do Kraftwerk

 

A banda Kraftwerk em show em 2004: Ralf Huetter, Fritz Hilpert, Henning Schmitz e Florian Schneider.
(Imagem: Stefan M. Prager/Redferns)

 

Grupo alemão foi pioneiro na música eletrônica e influenciou gerações de músicos de vários gêneros nas últimas cinco décadas.

 

 

 

Florian Schneider (Öhningen, no sul da Alemanha, 7 de abril de 1947 – 6 de maio de 2020), que ajudou a fundar o grupo pioneiro da música eletrônica alemã, foi um dos fundadores da icônica banda eletrônica alemã Kraftwerk, e pioneiro da música eletrônica. Schneider nasceu em abril de 1947 na pequena cidade de Öhningen, no sul da Alemanha.

 

Considerado um dos grupos mais influentes da música eletrônica, o Kraftwerk foi fundado por Florian Schneider e Ralf Hütter em 1970. Os dois músicos se conheceram quando eram estudantes no conservatório de Düsseldorf, no oeste da Alemanha. Eles começaram a tocar juntos no grupo Organization antes de formarem o Kraftwerk.

 

Eles foram pioneiros na música eletrônica, e inovadores no uso de sintetizadores, influenciando dezenas de artistas de outros gêneros musicais, do hip hop ao rock.

 

Kraftwerk, pelo uso de instrumentos eletrônicos com dispositivos caseiros personalizados, recebeu o posto da banda pioneira da música eletrônica e foi responsável por influenciar vários gêneros como o hip-hop e o synthpop.

 

Os discos Autobahn, de 1974, Trans Europe Express, de 1977, e The Man Machine, de 1978, foram responsáveis pelo feito.

 

Pioneiro da música eletrônica, alemão influenciou gerações de músicos nas últimas cinco décadas. O músico alemão Florian Schneider-Esleben, um dos fundadores do grupo Kraftwerk, era filho do renomado arquiteto alemão Paul Schneider-Esleben.

 

Schneider criou o influente grupo eletrônico nos anos 1970 ao lado de Ralf Hutter. Schneider formou o Kraftwerk com Ralf Hutter em 1970. O grupo e projeto multimídia usava objetos caseiros e personalizados para criar batidas eletrônicas.

Suas experimentações inspiraram várias gerações de músicos de diferentes gêneros, incluindo o rock e o rap.
Entre os astros que reconheciam a influência do grupo, está David Bowie. Seu álbum “Heroes”, de 1977, tem uma faixa instrumental chamada “V-2 Schneider”, em homenagem ao músico.
Com discos como “Autobahn” (1974), “Trans Europe Express” (1977) e “The Man Machine” (1978), os alemães foram pioneiros da música eletrônica, influenciando vários gêneros, como o hip-hop e o rock.

O músico era multi-instrumentista, tocava sintetizadores, flauta, sax, percussão, guitarra, violino, bateria, e claro, fazia os vocais da banda. Após quatro décadas, Schneider saiu do grupo e realizou o último show com a banda em 2006 na Espanha.

Schneider —que tocava sinterizadores, vocoder, flauta, sax, e ainda cantava na banda— deixou o Kraftwerk em 2008, depois de quatro décadas. Ele, portanto, não se apresentou ao lado dos ex-companheiros de banda no show que o Krafwerk fez no Rio e em São Paulo em 2009, abrindo a turnê do Radiohead no Brasil.

 

Schneider tocou vários instrumentos e lançou 10 álbuns de estúdio com o grupo, incluindo o aclamado “Autobahn”, de 1974. Ele deixou o Kraftwerk em 2008, depois de quatro décadas.

 

Com Schneider, o grupo lançou dez álbuns de estúdio, incluindo o aclamado “Autobahn”, de 1975, que chegou a ocupar o quinto lugar nas paradas da Billboard mesmo com seu som vanguardista.

 

Um multi-instrumentista, Florian Schneider tocava sintetizadores, flauta, saxofone, violino, guitarra, bateria e também emprestava sua voz para o grupo. Após mais de três décadas no Kraftwerk, Schneider deixou o grupo em 2008. Sua última participação foi em um show na Espanha

 

O músico britânico David Bowie intitulou uma faixa instrumental do seu álbum Heroes (1977) de V-2 Schneider em homenagem ao músico do Kraftwerk. Bowie foi fortemente influenciado pelo som de Kraftwerk durante os anos em que viveu em Berlim no final da década de 1970.

 

O grupo se apresentou no Brasil em 1998, 2004 e 2009 (neste último, já sem Schneider na formação). O músico também era conhecido por conceder entrevistas enigmáticas. Em 1998, no Brasil, praticamente só deu respostas monossilábicas para uma repórter do canal Multishow.

 

Nomeada seis vezes ao Rock and Roll Hall of Fame, a banda eletrônica, no entanto, nunca foi incluída.

 

Em 2014, a banda foi premiada com um Grammy pelo conjunto da obra.

 

Da formação inicial do Kraftwerk, permanece apenas Ralf Hütter. O grupo planejava uma turnê internacional para celebrar seus 50 anos em 2020, mas os shows foram cancelados por causa da pandemia de coronavírus.

 

Florian Schneider faleceu em 6 de maio de 2020, aos 73 anos. Ele sofria de câncer.

(Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2020/05/06 – ENTRETENIMENTO / NOTÍCIAS / ENTRETÊ / MÚSICA – 06/05/2020)

(Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2020/05/06 – POP & ARTE / MÚSICA / NOTÍCIA / Por G1 – 06/05/2020)

(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao – DIVERSÃO / ENTRETENIMENTO – (A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas) – 6 MAI 2020)

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