Ézio Leal Moraes Filho o “Super Ézio”, como era chamado, se tornou um dos maiores artilheiros do Flu

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Ézio Leal Moraes Filho (Ponte de Itabapoana, Espírito Santo, 15 de maio de 1966 – Jacarepaguá, Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2011), ex-jogador e ídolo da torcida do Fluminense. O ex-atacante Ézio, brilhou com a camisa do clube no início da década de 90.

Ézio Leal Moraes Filho o “Super Ézio”, como era chamado, se tornou um dos maiores artilheiros do tricolor carioca, jogando pelo time de 1991 a 1995, marcando 119 gols em 237 jogos. Ézio Leal Moraes Filho é o nono maior artilheiro da história do Tricolor das Laranjeiras, com 119 gols em 237 partidas, de acordo com informações do clube.

O atacante foi titular do Fluminense entre 1991 e 1995, e ficou marcado pelos gols contra o rival Flamengo. Com 12, ficou atrás apenas no ídolo rubro-negro Zico (19 gols) e do tricolor Hércules, que jogou na década de 30 (15 gols).

Nascido em Ponte de Itabapoana em maio de 1966, no Espírito Santo, o ex-jogador iniciou a carreira no Bangu-RJ, se transferindo para o Fluminense em 1991. Nas Laranjeiras ficou marcado por gostar de fazer gols no rival Flamengo (em 20 clássicos foram 13 tentos) e recebeu o apelido de “SuperÉzio” do locutor esportivo Januário de Oliveira, que narrava jogos do Campeonato Carioca pela Rede Bandeirantes.

Pelo Fluminense, apesar dos 119 gols em 237 jogos, Ézio levou azar por fazer parte de uma geração sem muito sucesso. Seu único título foi o Campeonato Carioca de 1995, com o gol de barriga marcado por Renato Gaúcho na decisão contra o Flamengo. Em outra campanha de destaque, o clube foi vice-campeão da Copa do Brasil de 1992, derrotado pelo Internacional na grande final.
No Carioca de 1995, no entanto, o atacante já não era mais titular absoluto, sendo negociado em seguida com o Atlético-MG, onde não teve o mesmo desempenho. Por fim, vagou por clubes de menor expressão até encerrar a carreira em 1998, no Rio Branco-ES.

Foi como jogador do Fluminense que o atacante ganhou do narrador Januário de Oliveira o apelido de Super Ézio. Além do Flu, ele também jogou em outros clubes como Atlético-MG, Bangu, Olaria e Americano, antes de encerrar a carreira em 1998, devido a uma série de lesões.

Ézio lutava contra a doença desde outubro de 2010, mas só a tornou pública no início de setembro de 2011. À época, a diretoria do Fluminense se colocou à disposição para qualquer tipo de ajuda. Embora tenha descoberto o câncer em outubro de 2010, Ézio só a tornou pública no último mês. Na ocasião, o atacante Fred fez uma homenagem ao ex-jogador usando uma camisa com o seu nome às costas na partida contra o Corinthians válida pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, e fez o gol da vitória tricolor.
Ézio morreu dia 9 de novembro de 2011 no Rio de Janeiro. Ele sofria com um câncer no pâncreas, tinha 45 anos. O Fluminense informou que o corpo do ex-jogador foi velado no salão nobre das Laranjeiras. “Adeus, artilheiro. Para sempre: Super Ézio do Fluminense!!!”, diz trecho da nota do clube.

(Fonte: www1.folha.uol.com.br/esporte – 10 de Novembro de 2011)
(Fonte: www.correiodoestado.com.br/noticias – www.oglobo.globo.com/esportes – 10 de Novembro de 2011)

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