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Edward Weston (Highland Park, Illinois, 24 de março de 1886 – Widcat Hill, 1° de janeiro de 1958), é considerado um dos fotógrafos mais influentes do século XX, devido as suas muitas contribuições para a fotografia. Juntamente com Ansel Adans, Weston foi o pioneiro em utilizar câmeras em grande formato para criar imagens super detalhadas em preto e branco.
Aos 16 anos de idade ganhou sua primeira câmera fotográfica e, aos 20 anos, já tinha imagens publicadas. Em 1922, um retrato nu de seu filho foi considerado uma escultura clássica na fotografia e o elevou a outra categoria como fotógrafo. Nesse período, casou-se com a também fotógrafa e revolucionária comunista Tina Modotti e mudou-se para o México. Por lá, junto a sua esposa, realizou uma grande parte de seu trabalho publicado no livro Ídolos, de Anita Brenner.
De volta aos EUA, particularmente á Califórnia, Weston visitou o deserto do Mojave onde ficou fascinado com as formas da natureza local impulsionando-o a uma nova fase criativa em sua carreira.
Em 1932, ao lado de seu filho, Bredt Weston, Ansel Adans, Imogen Cunningham e outros fotógrafos de menor expressão, fundou um grupo de fotografia conhecido como f64 (grau mínimo de nitidez de abertura focal de uma lente). Esse coletivo fotográfico logrou expor o seu trabalho no Museu de São Francisco De Young, que acabou virando um marco na história da fotografia. Também nesse ano, publicou seu primeiro livro de fotografia: The Art of Edward Weston.
Por volta dos 50 anos de idade, Weston, começou a sentir os primeiros sinais da Síndrome de Parkinson, doença que acabou por afastá-lo de seu ofício, definitivamente, em 1948.
Em seu arquivo estão catalogados mais de 2000 cópias de exposição e mais de 10000 negativos.
Frase
”Consultar as regras de composição antes de fazer uma fotografia é quase que consultar as leis da gravidade antes de fazer uma caminhada.”
(Fonte: http://revistafotomania.com.br/index.php/categories – Written by Revista Fotomania 28-05-2013)
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