“E eles quedam mordidos para sempre./ Deixaram de existir mas o existido/ continua a doer eternamente.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 6 de fevereiro de 2009 – EDIÇÃO 797 – Citações)
“E eles quedam mordidos para sempre./ Deixaram de existir mas o existido/ continua a doer eternamente.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 6 de fevereiro de 2009 – EDIÇÃO 797 – Citações)