Dulce Chacón (Zafra, na província de Badajoz, 3 de junho de 1954 – Madri, 3 de dezembro de 2003), poetisa e romancista espanhola
Nascida em Zafra, na província de Badajoz (Extremadura, centro-oeste), em junho de 1954, Dulce Chacón se dedicava a recuperar a voz e a luta das mulheres republicanas presas pela ditadura franquista após a Guerra Civil Espanhola (1936-39).
Em seu último romance, intitulado “La voz dormida” –considerado o Livro do Ano de 2002 pela associação de livreiros– Entre seus romances estão “Algún amor que no mate” (1996), “Blanca vuela mañana” (1997), “Háblame, musa, de aquel varón” (1998) e “Cielos de barro” (2000).
Dulce Chacón morreu aos 49 anos de idade, vítima de um câncer, em 3 de dezembro de 2003, em Madri.
Dulce Chacón só soube que tinha câncer há um mês, informou à imprensa um responsável de comunicação da editora Santillana.
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u39489 – ILUSTRADA da France Presse, em Madri – 04/12/2003)