Arthur Conan Doyle, foi um eminente escritor e o protagonista dos primeiros romances policiais de massa de que se tem notícia

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Foi o protagonista dos primeiros romances policiais de massa de que se tem notícia

Arthur Conan Doyle (Edimburgo, 22 de maio de 1859 – Crowborough, 7 de julho de 1930), um gigante do Espiritismo que foi um eminente escritor é um grande Divulgador do Espiritismo perante a sociedade de sua época. É autor de livros célebres como “O Cão dos Baskervilles”, além de contos e novelas.

Foi o criador do personagem Sherlock Holmes, que o tornou famoso de livros de aventuras policiais.

Criado no século XIX pelo escocês, o detetive Sherlock Holmes foi o protagonista dos primeiros romances policiais de massa de que se tem notícia. Quando Doyle publicou um texto que narrava a morte do herói, houve tanta gritaria que ele não teve alternativa senão ressuscitá-lo.

Formou-se em medicina pela Universidade de Edimburgo em 1885.

Nascido a 22 de maio de 1859, em Picardy Place, Edimburgo, capital da Escócia, de descendência nobre, Arthur Conan Doyle desencarnou precisamente a 7 de julho de 1930.

Conan Doyle, no ano de 1887 trava seu primeiro contato com o Espiritismo, iniciando neste mesmo ano, junto ao seu amigo Ball, arquiteto de Portsmouth, sessões mediúnicas que o fizeram rever seus conceitos. Sua obra literária, então, ganha notoriedade, atingindo milhares de leitores. No auge da fama, em 1918, enfrenta todos os céticos e pública.

Sua convicção foi além: para receber o título de Par do Reino Inglês, foi-lhe imposta a condição de renunciar às suas crenças. Confrontando a todos, e ao sectarismo vigente, permaneceu fiel à fé que abraçara, e que acompanhou até seus últimos dias.

Após 20 anos de convívio com a Doutrina, ele veio a público para declara-se convicto da vida pós-morte. Mesmo sabendo que esta atitude poderia trazer prejuízo para sua carreira de escritor, ele pouco se importou.

Foi Presidente Honorário da Federação Espírita Internacional, Presidente da Aliança Espírita de Londres e Presidente do Colégio Britânico de Ciência Espírita.

(Fonte: Veja, 6 de novembro de 2002 – ANO 35 – Nº 44 – Edição 1776 – Veja Recomenda – Pág: 133)
(Fonte: http://www.autoresespiritasclassicos.com)
(Fonte: Site the Haunted Museum)
(Fonte: www.lpm-editores.com.br/autores)

 

 

 

Entre os grandes detetives da literatura universal, talvez o inglês Sherlock Holmes de Conan Doyle seja o mais famoso. Um outro célebre investigador da ficção europeia é o Jules Maigret dos romances policiais de Georges Simenon (1903 – 1989), escritor belga que se tornou um dos mais prolíficos autores do século 20, com cerca de 200 romances no currículo – além de contos, artigos e textos autobiográficos.

O fascínio de Simenon pelo mundo do crime talvez tenha algum fundamento genealógico – um antepassado do século 18 era um criminoso conhecido na região de Limburgo e morreu enforcado por seus atos. Na prática, ele também tomou contato com esse mundo ao trabalhar em um jornal de Liège, sua cidade natal, no início da carreira. Já vivendo na França, em 1930, Simenon criou o personagem Maigret, comissário da polícia de Paris, apreciador de cervejas e vinhos brancos, presente em dezenas de livros, muitos deles adaptados para cinema e televisão, como Maigret se Defende, Maigret e o Ministro e O Caso Saint-Fiacre, entre muitos outros.

Embora tenha produzido muito, Simenon não via seu ofício com muito glamour: Em uma entrevista de 1955, ele declarou: “Escrever não é uma profissão, mas uma vocação para a infelicidade. Não acho que um artista possa ser feliz”
(Fonte: Zero Hora – ANO 49 – N° 17.134 – Almanaque Gaúcho/ Por Ricardo Chaves – Frase do dia/ Postado por Luís Bissigo – 4 de setembro de 2012)

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