Arnaldo Campos, escritor e livreiro carioca, presidiu a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa).

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Arnaldo Campos, escritor e livreiro carioca

O também livreiro dirigiu o Instituto Estadual do Livro e presidiu a Orquestra de Porto Alegre

Com a mudança para Porto Alegre na década de 50, Campos sempre esteve intimamente ligado aos livros, trabalhando com eles e por eles. Foi dono das livrarias Vitória (depois rebatizada de Coletânea), na Rua da Praia, da Atualidade, na Galeria do Rosário, e da Porto do Livro, no campus central da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que mais tarde mudou-se para o 5ª Avenida Center. A Vitória foi um importante ponto de encontro de militantes de esquerda durante a ditadura.

Além de ter presidido a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), foi diretor do Instituto Estadual do Livro e titular da Coordenação do Livro e Literatura, da prefeitura de Porto Alegre.

Entre o fim dos anos 80 e o início dos anos 90, Campos assinou a coluna Biblioteca do Tempo, no Segundo Caderno de Zero Hora.

O ambiente porto-alegrense das letras perdeu, dia 20 de setembro de 2012, um de seus principais expoentes. O escritor e livreiro carioca Arnaldo Campos morreu em Gramado, aos 80 anos. Campos, que sofria de Alzheimer, passou os últimos quatro anos em uma clínica na cidade serrana.

(Fonte: Zero Hora – ANO 49 – Nº 17.151 – MEMÓRIA – 21 de setembro de 2012)

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