Antonio Guedes Barbosa, pianista brasileiro. Aplaudido no exterior, morava nos Estados Unidos.

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Foi aluno de Claudio Arrau e de Vladimir Horowitz

Antonio Guedes Barbosa (João Pessoa, Paraíba, 9 de dezembro de 1943 – São Paulo, 2 de setembro de 1993), pianista brasileiro. Aplaudido no exterior, Guedes morava nos Estados Unidos há 23 anos e veio ao Brasil para participar do Festival de Campos do Jordão e de uma série de recitais.

O pianista e pedagogo de música brasileira, estudou piano com Claudio Arrau. Barbosa foi escolhido por Vladimir Horowitz e Claudio Arrau como um dos cinco melhores pianistas da sua geração – ao lado de Martha Argerich, Daniel Barenboim, Krystian Zimerman e Garrick Ohlsson.

Ele foi um dos músicos brasileiros mais prolíficos em termos de gravações da mais alta qualidade. Seu legado em disco inclui importante coleção de obras de Chopin, um painel de críticos americanos, reunidos em 1992 pelo Guia da ficha do americano, mesmo comparando-os com as maiores gravações, “Rubinstein para Alfred Cortot, Guiomar Novaes, Martha Argerich.”

Thomas Geada foi mais longe. Em uma carta para Allan Kozin, o crítico do New York Times, o produtor de Vladimir Horowitz , que também produziu segunda versão de Antônio Guedes Barbosa de um dos 51 Mazurkas, os chamou de “consideravelmente mais poético do que os de Rubinstein.” E Revisão Stereo, New York, que deu o título de “Melhor do Ano” para as 14 Valsas, impressos: “… Barbosa é possivelmente o melhor intérprete de Chopin de sua geração.”

Guedes morreu no dia 2 de setembro de 1993, aos 49 anos, de infarto agudo, em São Paulo. Morreu em plena ascenção, com quase a mesma idade que Glenn Gould.

(Fonte: Veja, 8 de setembro de 1993 – Edição 1304 -– Datas – Pág: 101)

(Fonte: encontrar um site Memorial Grave (Autor: Yuri Alexei, 30 de agosto, 2002), tradução Inglês por Aryeh Oron (Março de 2013); Bits & peças de outras fontes 
Contribuição de Aryeh Oron (Março de 2013)

(Fonte: Veja, 26 de outubro de 1994 – ANO 27 – Nº 43 – Edição 1363 – MÚSICA/ Por Mário Henrique Simonsen – Pág: 114/115)

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