O ato de mandar, branda ou duramente, deve acompanhar-se de algo que faça perdoar o privilégio do poder.
Gregorio Marañón (1887-1960), médico e ensaísta espanhol.
(Fonte: www.caras.uol.com.br 28 de junho de 2006 Edição nº 660 Citações)
O ato de mandar, branda ou duramente, deve acompanhar-se de algo que faça perdoar o privilégio do poder.
Gregorio Marañón (1887-1960), médico e ensaísta espanhol.
(Fonte: www.caras.uol.com.br 28 de junho de 2006 Edição nº 660 Citações)