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Teresa Wright, atriz americana que foi casada com o escritor Niven Busch
Teresa Wright (Harlem, em Nova York, 27 de outubro de 1918 – Connecticut, 6 de março de 2005), célebre atriz americana que foi estrela Hollywood, e casada com o escritor Niven Busch de 1942 a 1952.
Ainda hoje mantém um recorde em Hollywood – foi a única a conseguir ser nomeada para os Óscares pelos seus três primeiros filmes. A atriz que dizia que não tinha glamour estreou-se no cinema em 1941, no filme Raposa Matreira, de William Wyler, e foi nomeada para Melhor Atriz Coadjuvante.
Wyler disse então ao New York Times que Teresa Wright era a jovem mais promissora que alguma vez dirigira. No ano seguinte, foi nomeada para o Oscar de Melhor Atriz, com The Pride of the Yankees, e de novo para Melhor Atriz Coadjuvante em Família Miniver. Foi distinguida pela Academia neste filme de William Wyler, que voltou a apostar nela.
Teresa Wright participou ainda noutros clássicos do cinema, como Mentira (1943), de Alfred Hitchcock, The Men (1950), o primeiro filme de Marlon Brando, e Os Melhores Anos da Nossa Vida (1946), de Wyler, distinguido com sete Oscares. Independente em relação aos poderes, foi despedida pelo produtor Sam Goldwyn em 1948 por recusar-se a promover um filme em Nova York. “O contrato entre atores e produtores é antiquado na forma e abstrato no conceito. Não temos privacidade e tratam-nos como crianças”, disse.
No cinema nunca apareceu como a mulher sedutora, mas como a filha obediente ou como a mulher dedicada. “Não sou do gênero de mulher com glamour. As raparigas com glamour nascem assim, não se fazem”, disse numa entrevista. Apesar disso, foi uma atriz bastante popular nos anos 40 e 50. Wright nasceu em Nova York, em outubro de 1918, e fez também carreira no teatro e televisão (foi nomeada para três Emmy). Afastou-se do cinema ainda nos anos 50 e voltou ocasionalmente, destacando-se The Good Mother (1988) e The Rainmaker (1997), de Francis Ford Coppola.
Teresa morreu no hospital, no Connecticut (EUA), em 6 de março de 2005, aos 86 anos, de ataque cardíaco.
(Fonte: http://store.priberam.pt – CADERNO – CULTURA/ Por J.J.M)
(Fonte: http://publico.pt – JORNAL)
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