“Temos algumas jabuticabas que a gente sabe que é uma mochila nas costas de todo empresário. Jabuticabas brasileiras: 13º salário. Se a gente arrecada 12, como é que nós pagamos 13 [salários]?” Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice-presidente

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“Temos algumas jabuticabas que a gente sabe que é uma mochila nas costas de todo empresário. Jabuticabas brasileiras: 13º salário. Se a gente arrecada 12, como é que nós pagamos 13 [salários]?”

Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice-presidente

 

Ao se referir especificamente à reforma trabalhista pretendida, Mourão classificou como “jabuticabas” direitos trabalhistas que acabam onerando, segundo ele, os patrões, e elencou entre elas o 13º salario – garantido pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), em legislação de 1943.

 

Convidado da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Uruguaiana, Mourão prometeu, a uma plateia composta por empresários e representantes de associações e sindicatos patronais, a realização de reformas tributária e trabalhista em um eventual governo Bolsonaro. O capitão da reserva lidera as últimas pesquisas de intenção de votos à Presidência.

(Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/09/27 – POLÍTICA / ELEIÇÕES 2018 / NOTÍCIAS – Reforma trabalhista / Por Janaina Garcia Do UOL, em São Paulo* – 27/09/2018)

*Colaborou Gustavo Maia, de São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

OBS: Segue abaixo um assunto para o general Mourão interagir e entender, isso sim é, prejuízo para o Brasil, para os cidadãos que produzem riquezas para sustentar essa corja de sem vergonha, esses inúteis, sangue sugas, para todo o cidadão de bem desse país soberano, sabe que desde à Guerra do Paraguai, o Exército foi negligente e covarde, inclusive abandonou civis que lutaram para morrerem em nome da pátria.

 

O Brasil é um país que possui um Exército obsoleto há séculos, aliás foi-se o tempo de Duque de Caxias, o 1° e único duque do Brasil, comandante do Exército, o marquês (depois duque) de Caxias. Portador de “uma nulidade estupidamente empoleirada no ponto mais elevado”, caracterizado pela “estupidez e falta de mérito”. E nem nessa época talvez tivéssemos homens que honrassem sua pátria, sua bandeira.

 

O que realmente onera os empresários, é os concursos públicos do Ministério Público Federal.

 

O Programa de Aposentadoria do Setor Público é o maior programa de transferência de renda do país, de transferência de pobre para rico, de setor produtivo para setor não produtivo.

(Fonte: Revista Veja, 8 de dezembro de 1999 – ANO 32 – Nº 49 – Edição 1627 – Livros / Roberto Pompeu de Toledo – “Benjamin Constant – Vida e História”, de Renato Lemos – Pág: 206/207)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Filhas de militares recebem pensões que superam R$ 5 bilhões

Exército estima que, pelo menos até 2060, haverá quem tenha o direito; Hoje, elas somam mais de 110 mil

 

 

Sede do Comando Militar do Leste – (Foto: Renee Rocha / Agência O Globo)

 

 

BRASÍLIA – Pensões pagas às filhas de militares mortos, muitas delas casadas e em idade produtiva, custam aos cofres públicos mais de R$ 5 bilhões por ano, mais do que toda a receita previdenciária das Forças Armadas em 2017, que ainda resistem em apresentar dados detalhados sobre um dos benefícios mais polêmico.

 

 

Embora o benefício tenha sido extinto no fim de 2000, ele ainda poderá ser pago nas décadas seguintes. O Exército estima que, pelo menos até 2060, haverá filhas de militares com direito a pensão. Hoje, elas somam mais de 110 mil.

 

 

O GLOBO tenta desde fevereiro do ano passado, via Lei de Acesso à Informação, obter a relação das pensionistas e outros detalhes, como valor, data em que o benefício foi concedido e data de nascimento da beneficiária.

(Fonte: https://oglobo.globo.com/brasil – BRASIL – Filhas de militares recebem pensões que superam R$ 5 bilhões / POR ANDRÉ DE SOUZA – 28/05/2018)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aposentadorias de militares e servidores vão gerar déficit de R$ 90 bi em 2019, quase um terço do rombo da Previdência

 

 

Estimativa foi apresentada na proposta de orçamento de 2019, enviada pelo governo ao Congresso. Previsão é que contas da Previdência Social registrem rombo de R$ 308 bilhões em 2019.

 

 

As aposentadorias concedidas a militares e a servidores públicos vão gerar um déficit estimado em R$ 90 bilhões na Previdência Social em 2019.

A estimativa foi apresentada pelo governo na proposta de orçamento de 2019, enviada ao Congresso Nacional.

A previsão é que as contas da Previdência Social registrem rombo total de R$ 308 bilhões em 2019, dos quais R$ 218 bilhões são do Regime Geral e o restante, do Regime Próprio.

O déficit nas contas da Previdência tem sido registrado ano após ano porque a receita obtida com a contribuição é, proporcionalmente, cada vez menor na comparação com o que será gasto com o pagamento de benefícios.

Dos R$ 90 bilhões de déficit:

  • R$ 44,3 bilhões se referem a servidores: A receita obtida com a contribuição ao regime representa 45% do que será gasto com o pagamento de benefícios;

 

 

  • R$ 43,3 bilhões se referem a militares: A receita será de R$ 3,3 bilhões enquanto as despesas, R$ 46,6 bilhões;

 

 

  • R$ 2,4 bilhões se referem ao saldo negativo do pagamento de pensões e aposentadorias de regimes especiais a civis e a militares custeados pelo Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF).

 

 

Beneficiados

 

 

Embora o déficit da Previdência de servidores públicos e de militares seja menor que o do Regime Geral, representa um custo maior para os cofres públicos.

Isso porque, segundo o Ministério do Planejamento e a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, enquanto o Regime Geral atende a quase 30 milhões de pessoas, os regimes de servidores e militares beneficiam cerca de 1 milhão.

Resultado de 2018

 

 

A previsão inicial do governo era a de que o déficit da Previdência Social em 2018, considerando os setores público e privado, chegasse a R$ 270 bilhões.

 

 

O montante, porém, foi revisado e a estimativa atual é a de que o rombo chegará a R$ 291,6 bilhões – dos quais R$ 201,6 bilhões referentes ao Regime Geral e R$ 90 bilhões, ao Regime Próprio (servidores e militares).

(Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/09 – ECONOMIA / NOTÍCIA / Por Yvna Sousa, TV Globo, Brasília – 09/09/2018)

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