Sou homem. Nada do que é humano me é estranho. Terêncio, dramaturgo romano.

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“Sou homem. Nada do que é humano me é estranho”, já dizia o romano Terêncio, dramaturgo de apenas relativo sucesso do segundo século antes de Cristo.

(Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia – CIÊNCIA/ Por Eurípedes Alcântara – 27 de outubro de 2013)

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