Robert Morris, foi um dos principais nomes do minimalismo, foi influenciado pelo expressionismo e, em especial, pelo trabalho de Jackson Pollock

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Escultor Robert Morris foi um dos precursores do minimalismo

 

 

Robert Morris de “Untitled (Labyrinth)”, de 1974, quando ele estava ampliando as possibilidades do minimalismo e da escultura em geral, em uma vertiginosa variedade de formas. (Credito: 2018 Robert Morris / Artists Rights Society (ARS), Nova York; via Castelli Gallery, Nova Iorque)

 

 

 

Ao usar materiais comuns, Robert Morris influenciou rumos da arte no século 20

Um dos principais nomes do movimento minimalista

 

A simplicidade das formas não significa necessariamente a simplicidade da experiência”, escreveu o artista plástico americano

 

Robert Morris (Kansas, Missouri, 9 de fevereiro de 1931 – Kingston, Nova York, 28 de novembro de 2018), escultor minimalista, pintor e crítico de arte norte-americano, foi um dos mais controversos escultores americanos.

 

 

Morris tinha uma infinidade de influências, da dança e arte performática – sua esposa era a coreógrafa Simone Forti e juntos eles estavam envolvidos no Judson Dance Theatre – ao Expressionismo Abstrato. Depois de se mudar para Nova York, o artista começou a fazer as esculturas minimalistas conceituais pelas quais é mais conhecido. Sua primeira exposição individual foi realizada na Green Gallery em 1963.

 

 

Morris foi um dos fundadores do minimalismo, estilo de grande simplificação que emergiu nos anos 1960 e até hoje influencia artistas. Sua geração inclui Donald Judd, Carl Andre, Dan Flavin, mas, enquanto estes últimos continuaram trabalhando nos limites austeros do estilo, Morris explorou uma extensa variedade dentro do minimalismo, de performances a pinturas e esculturas que simbolizavam o apocalipse nuclear.

 

Nascido na cidade do Kansas, ele estudou arte no Kansas City Art Institute, nos anos 1950, e logo começou a produzir pinturas abstratas, influenciado pelo expressionismo e, em especial, pelo trabalho de Jackson Pollock.

 

Em 1956, ele se mudou para Nova York, onde se juntou a uma cena de vanguarda e começou a produzir esculturas neodadaístas.

 

Depois expandiu sua obra no gênero minimalista, usando uma variedade de meios. Um de seus trabalhos de grande formato é composto de pilhas de terra e feltro. Um assunto comum em sua obra é o receio de uma guerra nuclear.

 

 

Visitante em criação de Robert Morris no museu Guggenheim, em Bilbao – (Foto: Vincent West / 10.out.2000 / Reuters)

 

 

 

 

 

 

 

Robert Morris morre aos 87 anos, em Kingston, no estado de Nova York, em 28 de novembro de 2018. A causa foi uma pneumonia.

 

“Robert Morris era uma figura complicada, inquieta, muitas vezes controversa, às vezes mal interpretada e absolutamente crucial na história da arte depois de 1960”, diz Jeffrey Weiss, ex-curador sênior do Guggenheim que trabalhou com Morris para catalogar suas primeiras esculturas. “Como artista e crítico, grande parte de seu trabalho durante os anos 1960 e 70 foi fundamental para a chamada arte minimalista, pós-minimalista e conceitual, o que significa que seu legado é de longo alcance e indelével”.

(Fonte: http://dasartes.com/noticias – NOTÍCIAS / POR REVISTA DASARTES – 30/11/2018)

(Fonte: https://www.bemparana.com.br/noticia – NOTÍCIAS / CELEBRIDADES / SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – 30/11/2018)

(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/12 – ILUSTRADA / Por Bernardo Glogowski – 1º.dez.2018)

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