“O juiz mais severo é a consciência.”
Manuel Acuña (1849-1873), poeta mexicano.
(Fonte: Zero Hora – ANO 50 N.° 17. 590 – 6 de dezembro de 2013 – ALMANAQUE GAÚCHO/ Por Ricardo Chaves – Pág; 54)
“O juiz mais severo é a consciência.”
Manuel Acuña (1849-1873), poeta mexicano.
(Fonte: Zero Hora – ANO 50 N.° 17. 590 – 6 de dezembro de 2013 – ALMANAQUE GAÚCHO/ Por Ricardo Chaves – Pág; 54)