“Me fizeram ficar nu não sei quantas vezes. Não pude receber visita, fazer chamadas ou nenhuma outra coisa. Tentaram colocar terroro psicológico, falando que eu poderia ficar lá tanto um quanto mil dias, que ninguém sabia da prisão.” JONATAN DINIZ, brasileiro que ficou onze dias preso em Caracas, por ordem do Serviço Bolivariano de Inteligência, a polícia política do regime chavista, sob a acusação de integrar uma organização criminosa, em mensagem postada nas redes sociais. Diniz disse depois, em vídeo, que incitou a própria prisão, a fim de chamar atenção para a ONG que lidera, a Time to Change the Earth

0
Powered by Rock Convert

Me fizeram ficar nu não sei quantas vezes. Não pude receber visita, fazer chamadas ou nenhuma outra coisa. Tentaram colocar terroro psicológico, falando que eu poderia ficar lá tanto um quanto mil dias, que ninguém sabia da prisão.”

JONATAN DINIZ, brasileiro que ficou onze dias preso em Caracas, por ordem do Serviço Bolivariano de Inteligência, a polícia política do regime chavista, sob a acusação de integrar uma organização criminosa, em mensagem postada nas redes sociais. Diniz disse depois, em vídeo, que incitou a própria prisão, a fim de chamar atenção para a ONG que lidera, a Time to Change the Earth

(Fonte: Veja, 17 de janeiro de 2018 – ANO 51 – Nº 3 – Edição 2565 – Veja Essa – Editado por Rinaldo Gama – “As pérolas são compiladas e coletadas da imprensa e da TV e recolhidas pelos jornalistas de VEJA” – Pág: 42/43)

Powered by Rock Convert
Share.