Julien Gracq, foi um dos grandes nome da literatura contemporânea francesa

Julien Gracq (27 de julho de 1910 – Angers, 22 de dezembro de 2007), escritor francês, um dos maiores autores do século XX.

Homem discreto e reservado, o escritor rejeitou em 1951 o prêmio Goncourt, o mais prestigiado prêmio literário francês, por sua obra-prima O Litoral das Sirtes.

Autor de um livro sobre o surrealista André Breton, Gracq ficou famoso ao ganhar o prêmio Goncourt, que recusou, assim como sua nomeação para a Academia Francesa, distinção que classificou como “abuso de poder”.

O autor de O Litoral das Sirtes e Au Chateau D’Argol nascido em 27 de julho de 1910, foi um dos grandes nome da literatura contemporânea francesa, deixa um legado de 19 obras, inspiradas no romantismo alemão, assim como nos gêneros fantásticos e surrealistas, tendo acompanhado André Breton. 

O escritor, autor de “A Costa das Sirtes”, um dos poucos livros seus publicados em português, é é considerado um dos grandes nomes da literatura contemporânea francesa.

Comprometido com a política desde os 26 anos, ele ingressou no Partido Comunista para o abandonar três anos depois, em repúdio pelo pacto de não-agressão entre Hitler e Stalin.

Além de romances, Gracq foi dramaturgo (Le Roi Pecheur, 1949) e ensaísta (Preferences, 1961).

Julien Gracq morreu em 22 de dezembro de 2007, aos 97 anos, em Angers (oeste da França).

O presidente francês Nicolas sarkozy e a ministra francesa da cultura, Christine Albanel descreveram-no, num comunicado, como um dos grandes escritores franceses do século XX.

(Fonte: http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI2172976-EI3615,00- DIVERSÃO – ARTE E CULTURA – 23 de dezembro de 2007)

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(Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/artes – 100377 – CULTURA – ARTES – 23 Dezembro 2007)

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