Elizabeth Montgomery, interpretou a bruxa Samantha do seriado A Feiticeira

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Elizabeth Montgomery

Elizabeth Montgomery

 

Elizabeth Victoria Montgomery (Los Angeles, Califórnia, 15 de abril de 1933 – Beverly Hills, Califórnia, 18 de maio de 1995), ficou marcada na história da TV americana no seriado A Feiticeira

Filha dos atores Robert Montgomery e Elizabeth Allen, Elizabeth Victoria Montgomery, a bruxa Samantha do seriado A Feiticeira, fez sua estreia na TV em uma série estrelada pelo pai. Tratava-se de Robert Montgomery Presents, de 1951. O primeiro filme, por sua vez, veio aos 22 anos, com The Court Martial of Billy Mitchell, de 1955. Mas somente com A Feiticeira, no entanto, a atriz conseguiu ficar marcada na história da TV americana.

Porém, viver Samantha acabou sendo um limitador para sua carreira, pois mesmo fazendo dezenas de outros papéis dramáticos, Elizabeth Montgomery não conseguiu escapar do estigma cômico da bruxa de A Feiticeira.

A atriz chegou até mesmo a receber indicações ao Emmy e ao Globo de Ouro, por trabalhos em filmes como A Case of Rape (de 1974), no qual vivia uma vítima de estupro, e The Legend of Lizzie Borden (de 1975), filme em que sua heroína vive uma saga de época em 1820. Mas ficou marcada pela personagem engraçada que se popularizou pelo mundo todo.

Já na vida pessoal, Elizabeth não teve muitos problemas. Casou-se três vezes: a primeira com o ator Gig Young, cuja união durou de 1956 a 1963. O segundo e mais famoso relacionamento da atriz aconteceu com William Asher, diretor da série A Feiticeira, que conheceu nos sets do filme Johnny Cool. Ficaram casados por 10 anos (de 1963 a 1973).

Asher é o pai dos três filhos de Elizabeth – Robert, William e Rebecca. Já sua terceira união, feita com outro ator, Robert Foxworth, durou 20 anos e foi a última antes da morte da atriz, em 1995. Elizabeth Montgomery morreu apenas oito semanas depois do diagnóstico de um câncer. Notícias da época dão conta de que a atriz ignorou os sintomas da doença, permitindo, assim, que o quadro ficasse avançado demais para a eficácia de qualquer tratamento.

(Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Epoca – A atriz que deu vida para A Feiticeira / Por Luciana Borges – 26 de set de 2005)

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